Perseguição: Flávio Dino massacra povo de Caxias com corte de 98% das verbas da saúde

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Flávio Dino impõe castigo cruel aos caxienses com corte drástico de verbas da saúde

O governador Flávio Dino (PCdoB) comprova, mais uma vez, sua disposição para perseguir adversários políticos ao cortar 98% das verbas destinadas à saúde em Caxias. Levantamento feito pelo jornalista Gilberto Léda (O Estado), publicado pelo matutino na edição desta sexta-feira (30), revela que a perda de recursos no primeiro semestre deste ano, em relação a igual período de 2016, é de mais de R$ 22 milhões, um verdadeiro massacre ao povo pobre que depende unicamente da saúde pública para sobreviver em caso de doença.

Segundo dados extraídos do próprio Portal da Transparência do Governo do Maranhão, em 2016, o Estado repassou mais de R$ 23 milhões para gastos em saúde em Caxias. Este ano, o montante foi reduzido drasticamente e não passou de R$ 400 mil. O Palácio dos Leões nega que tenha havido diminuição do aporte financeiro, mas os números são incontestes.

Qual a explicação para tamanho corte? A mais óbvia e lamentável é a perseguição política. Ao derrotar nas urnas o ex-prefeito Léo Coutinho, sobrinho do presidente da Assembleia Legislativa, Humberto Coutinho – a quem o comunista chamou recentemente de “co-piloto do meu governo” -, o prefeito Fábio Gentil (PRB) tornou-se um desafeto, um adversário a ser batido, nem que seja à custa do sofrimento da população.

Como em toda tirania, o povo sofre castigos cruéis. E na visão do grupo que está no poder, há motivo de sobra para puni-lo: a não reeleição de Léo Coutinho. Diante da redução do repasse do Estado à saúde, não é exagero afirmar que muitos caxienses terão que pagar com a própria vida por não terem reconduzido o prefeito ao cargo.

Os métodos adotados pelos comunistas para combater rivais são os mais perversos e condenáveis possíveis. Daí a necessidade de intervenção urgente do Ministério Público ou até mesmo do Governo Federal para reequilibrar os repasses à saúde em Caxias. Do contrário, corre-se o risco de um genocídio.

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