O todo-poderoso secretário de Estado da Comunicação e Assuntos Políticos, Márcio Jerry, é alvo de investigação policial por suposta propina. Se cumprir à risca o que manda a Justiça, a Superintendência Estadual de Prevenção e Combate à Corrupção (Seccor) pode descobrir e revelar as peripécias do mais influente auxiliar do governador Flávio Dino (PCdoB), o que seria mais um duro golpe no comunismo, que hoje exerce o poder com mãos de ferro no Maranhão, exaltando uma moralidade que vai ruindo a cada escândalo que envolve membros do alto escalão palaciano.
A decisão judicial contra Márcio Jerry, cujos efeitos atingem também a ex-assessora especial de Flávio Dino Simone Limeira, foi proferida pela juíza Patrícia Marques, da 4ª Vara Criminal. A magistrada acolheu representação feita pelo Ministério Público Federal, após este ser provocado pelos deputados estaduais Sousa Neto (Pros) e Andréa Murad (PMDB).
Denúncia
Sobre Simone Limeira, que foi candidata a prefeita de Grajaú na última eleição, com apoio do governador, pesa a acusação de ter pedido propina para que recursos que deveriam ser pagos a empresas de transporte escolar fossem liberados ao índio Uirauchene Alves, autor da denúncia.
Disposto a desmontar o que chamou de esquema de corrupção, Uirauchene também revelou que Márcio Jerry ofereceu-lhe propina para que índios que ocupavam a área em frente ao Palácio dos Leões e a Assembleia Legislativa, em protesto contra a falta de liberação de verbas para a merenda escolar nas aldeias, encerrassem a manifestação.
Se for levada a cabo com o rigor necessário e confirmar as acusações do indígena, a investigação policial provará aos maranhenses que o governo comunista é formado, desde a base à sua mais alta cúpula, por indivíduos aloprados, capazes de cometer os atos mais vis e inconsequentes, tamanho o seu deslumbre com o poder.
esse ai deve ser financiado por um politico contarrio ao governador