Caema mete a mão no bolso do povo, mas não investe em manutenção do seu próprio patrimônio

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Mato cresce livremente no acesso e vegetação trepadeira se estende pela guarita

A subestação da Companhia de Saneamento Ambiental (Caema) localizada na Avenida Daniel de La Touche, na Cohama, ao lado da empresa de ônibus Primor, é o retrato do descaso do atual governo para com o patrimônio e a imagem da empresa. Mesmo faturando milhões de reais todos os meses com a arrecadação dos valores referentes às contas de água e esgoto cobradas de centenas de milhares de consumidores maranhenses, a Caema é incapaz de promover melhorias estruturais ou pelo menos maquiar suas instalações físicas, que são o retrato do abandono e da má gestão.

O mato cresce livremente na calçada e às margens do acesso ao prédio. A vegetação trepadeira se estende pela guarita onde se revezam os vigilantes da subestação, sem que nenhum diretor, gerente, coordenador ou supervisor tenha a iniciativa de ordenar a capina.

Quem passa na avenida se assusta com a falta de cuidado com o patrimônio de uma empresa que produz o bem mais precioso à população e pelo qual todos pagam caro, mesmo sem dispor de abastecimento regular.

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