Graduada aos 68 anos pela Universidade Ceuma, a psicóloga Salomé dos Santos recebeu ontem, das mãos do reitor Saulo Martins, o diploma de nível superior e está devidamente habilitada a exercer a profissão. Ao se formar já na terceira idade, ela deu exemplo de superação e provou que nunca é tarde para realizar um sonho.
Em registro em seu perfil no Facebook, o reitor diz que fez questão de entregar pessoalmente o diploma a Salomé por considerar seu esforço “uma grande lição para todos nós”.
Saulo Martins desejou sucesso à nova profissional de psicologia e, ao entregar o diploma em mãos, reforçou o compromisso e orgulho da Universidade Ceuma de acolher e oferecer o melhor ensino aos seus alunos.
Mais um final de semana com feriado prolongado e, para que os clientes estejam sempre bem informados e possam usufruir do atendimento da Cemar durante o feriado de Tiradentes, a Companhia informa sobre o horário de funcionamento dos postos de coleta do Ecocemar, e também das agências presenciais de atendimento ao cliente no estado.
Atendimento – Os clientes que precisarem de atendimento durante o feriado podem buscar as seguintes opções:
– Central de Atendimento 116, que funciona 24 horas, todos os dias da semana, com ligação gratuita;
– Chat de atendimento pelo site www.cemar116.com.br;
– Para os usuários de smartphones, o aplicativo Cemar está disponível para baixar na loja do Google Play e Apple Store;
As agências de atendimento presenciais não funcionarão na sexta-feira (21) em todo o Estado, retornando as atividades normais na segunda-feira (24).
ECOCEMAR
Os postos de coleta do Ecocemar também não funcionarão na sexta- feira (21), em todo Maranhão. No dia 22 (sábado), somente os postos de Imperatriz, Timon e Caxias funcionarão pela manhã. Os postos de São Luís e São José de Ribamar não funcionarão no sábado.
Para saber mais sobre os locais de coleta e horários, acesse www.cemar116.com.br.
Mais de 12 horas depois de mais um rompimento da adutora do Sistema Italuís, no Campo de Perizes, nenhum operário ou técnico da Caema nem de empresa terceirizada pela companhia havia comparecido ao local para consertar o vazamento. Sem providência alguma, até o momento, para solucionar o problema, dezenas de bairros de São Luís continuam sem água, com graves transtornos aos moradores, sem contar o alagamento de pista e alto risco de acidente no trecho mais perigoso da BR-135.
Segundo relato do repórter da TV Mirante Douglas Pinto, que esteve no trecho onde a adutora se rompeu nas primeiras horas da manhã de hoje, até aquele momento não havia nenhum operário trabalhando para consertar o vazamento. Segundo ele, simplesmente desligaram o Sistema Italuís para não derramar água na pista, em vez de enviar, desde ontem à noite, equipes para fazer o reparo na tubulação. Em contato com a Caema, o jornalista foi informado pela Assessoria de Imprensa que o serviço só começaria “mais tarde”.
A previsão é que o conserto da adutora termine às 15h. Enquanto isso, cerca de 60% da população da Ilha abastecidos pelo Italuís ficarão sem água e terão que aguardar até 48 horas para que o abastecimento seja normalizado. Isto é, prazo de dois dias, contados a partir da conclusão tardia dos trabalhos.
Mais um retrato fiel da incompetência e do descaso do governo Flávio Dino (PCdoB), que não consegue concluir a substituição da adutora do Sistema Italuís, cujas obras iniciaram e avançaram significativamente na gestão passada, mas se arrastam, com sucessivos adiamentos, desde que o comunista assumiu o mandato, há quase dois anos e quatro meses.
O deputado estadual Wellington do Curso (PP) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa, na manhã de terça-feira (18), para destacar os 100 dias de “desgoverno”, marcados pelo segundo mandato do prefeito Edivaldo Holanda Júnior.
“Nessa semana, São Luís completa só nesse ano 100 dias de desgoverno e de promessas, marcados pela incompetência do Prefeito. Nossa cidade está abandonada. Na educação, o Prefeito disse que efetuaria a manutenção e reformas em todas as unidades escolares da rede municipal pública de ensino. Isso foi o que ele disse. O que nós vimos? Ora, pelo menos, 44 escolas de São Luís estão sem as condições mínimas de funcionamento. No dia 27 de março, o teto da Escola Darcy Ribeiro, no Sacavém, desabou sobre 30 alunos. No dia 30 de março, foi o teto da Unidade Escolar Rosa Mochel, no Coroado, que também desabou. Edivaldo prometeu 25 creches. Isso em 2012. Mas 4 anos e 100 dias se passaram, e a creche da Cidade Operária que deveria ser entregue no dia 13 de abril de 2017 ainda está inacabada, sem qualquer previsão de inauguração. Isso é compromisso com a educação?”, questionou Wellington.
Em relação à saúde, Wellington mencionou obras importantes como o Hospital da Criança e a maternidade da Cidade Operaria, que até hoje não foram entregues. “O Prefeito Edivaldo prometeu uma série de ações que seriam desenvolvidas em parceira com o Governo do Estado, como a ampliação do Hospital da Criança. Até hoje, o Hospital não foi entregue. Também estão paradas as obras da maternidade da Cidade Operaria. No trânsito e transporte, o Prefeito prometeu até wi-fi nos ônibus. Promessas apenas. O que a população encontra é a volta do passe escolar. Um verdadeiro retrocesso”, afirmou o deputado.
Quanto à infraestrutura e às feiras, Wellington destacou reclamações da própria população. “Diferente do Prefeito, eu frequento as ruas de São Luís e, infelizmente, o que vemos são buracos por todos os lados. Edivaldo prometeu o Elevado da Forquilha. Agora, apenas, estão realizando obras na Forquilha. Começaram sem qualquer responsabilidade, inclusive. Prova disso: os semáforos do retorno da Forquilha foram retirados e nenhum disciplinamento vem acontecendo por parte da Prefeitura de São Luís. Consequência disso é o verdadeiro caos que fica no período de grande fluxo, que é quase que permanente. Além disso, vários radares (para controle de velocidade) foram retirados das principais avenidas, por falta de pagamento. Em relação às feiras, Edivaldo prometeu reformas e conservação do Mercado Central e das 27 feitas. Apenas promessas. O telhado da Feira do Vicente Fialho desabou no dia 29 de agosto de 2016. Até janeiro de 2017, isto é, Quase cinco meses depois do desabamento do telhado da Feira, a Prefeitura de São Luís ainda não havia reconstruído a estrutura que foi levada pelas chuvas. Detalhe: a reforma foi determinação da Justiça e, nem isso, a Prefeitura respeitou. Como se isso não fosse o suficiente para mostrar o descaso, ainda encontramos animais abandonados nas ruas e lixo espalhado por quase toda cidade, a exemplo da aglomeração de urubus próximo à feira da Cidade Operária. Essas reclamações não são minhas, mas sim de toda a população de São Luís que padece com a incompetência e omissão da atual Gestão”, disparou Wellington.
O líder do Bloco Independente, deputado Max Barros (PRP), advertiu, na sessão desta quarta-feira (19), que o Projeto que regulamenta o Programa Mais Asfalto, de autoria do Poder Executivo, não traz nenhum avanço no tocante ao asfaltamento nos municípios maranhenses. Na opinião do parlamentar, a regulamentação do Programa, da forma como foi feita, acaba por criar entraves quanto à execução.
Durante a votação, Barros registrou abstenção e lembrou que a proposição enviada pelo Governo exige que as prefeituras fiquem responsáveis por fazer, durante a obra, o meio fio e a drenagem. O parlamentar destacou que o sucesso completo da obra de asfaltamento depende, também, de uma drenagem e asfaltamentos bem feitos e que, em caso de um eventual problema na obra, o verdadeiro responsável não poderá ser identificado, já que as atribuições foram dividas.
Na opinião do líder do Bloco Independente, o correto seria estabelecer os valores de uma contrapartida e isso poderia ser feito por meio de um convênio. Ele lembrou também que, no Governo anterior, as obras de asfaltamento eram realizadas pelas próprias prefeituras por meio de convênio, de maneira a valorizar o municipalismo.
Quanto à possibilidade de desvio da finalidade dos recursos no modelo municipalista, o deputado Max Barros lembrou que, na época na qual foi secretário de Infraestrutura, ele primou pela fiscalização e determinou a abertura de 230 tomadas de contas especiais de prefeituras que não prestaram contas de convênios, sendo que todas elas estão sendo avaliadas no Tribunal de Contas.
Max disse também que, com a Lei, não existirá nenhuma mudança concreta, sendo que o Governo poderia continuar a realizar o Mais Asfalto, assim como o governo anterior também realizava asfaltamento nos municípios por meio de convênios. Para o deputado, essa proposição deveria estabelecer critérios objetivos e claros, como a determinação de pré-requisitos para que a prefeitura pudesse ser habilitada para a execução do programa, de modo a torná-lo impessoal.
Na abertura da Sessão Plenária Administrativa do Tribunal de Justiça do Maranhão, nesta quarta-feira (19), o presidente da Corte, desembargador Cleones Carvalho Cunha, lamentou e repudiou as críticas dirigidas ao desembargador Fróz Sobrinho, feitas por um membro do Ministério Público do Maranhão (promotor Paulo Roberto Barbosa Ramos, titular da 2ª Promotoria de Defesa da Ordem Tributária) e, posteriormente, ao Tribunal de Justiça, por alguns blogueiros.
No início do mês de abril, após uma decisão liminar que desbloqueou os bens da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), proferida pelo desembargador Fróz Sobrinho em um processo que corre em segredo de justiça, o promotor do caso teceu críticas e insinuações contra o magistrado em entrevista à imprensa, caso repercutido em blogs. Por posicionamento pessoal firme e convicto, o desembargador decidiu que nenhuma nota deveria ser emitida. “Não tenho interesse em fazer nenhuma divulgação, porque o foro de discussão de qualquer decisão judicial ou matéria jurídica é na Justiça e nos autos”, afirmou o desembargador Fróz Sobrinho, agradecendo o apoio do presidente da Corte, Cleones Cunha, do presidente da Associação dos Magistrados do Maranhão (AMMA), juiz Ângelo Santos, e da Assessoria de Comunicação do TJMA.
Diante do não posicionamento público do TJMA, críticas foram feitas ao Poder Judiciário por não ter se posicionado em relação às declarações do membro do MPMA. “Todos nós, integrantes desta Corte, estamos de acordo com o desembargador Fróz Sobrinho em seu posicionamento, oferecendo-lhe total apoio, e nenhum de nós duvida ou discute a lisura da decisão proferida por ele”, comentou o presidente do Tribunal durante a sessão.
O presidente Cleones Cunha lamentou, ainda, que “o Tribunal não pode entender que um membro do Ministério Público se posicione daquela forma, colocando a honra e a integridade moral na imprensa, sem apresentar provas. E quando houver qualquer suspeita, a denúncia deve ser feita formalmente e não irresponsavelmente, como foi realizada”.
“Este é um assunto superado. Agradeço o apoio de todos que se colocaram à disposição. Reafirmo que foi uma decisão liminar, que vai passar pela Câmara e pelos colegas e que deve ser tratada como tal, como uma questão jurídica. É aqui, no Judiciário, o campo de discussão dessa liminar. Me posicionei dessa forma até pelo respeito que tenho pelo Ministério Público e pelo Juízo de base, para preservar tudo isso, até porque é um processo que está correndo em sigilo decretado pelo 1º Grau”, ressaltou o desembargador Fróz Sobrinho, reafirmando o respeito pela Corte do TJMA, com quem aprendeu a ser magistrado, visto que foi membro do Ministério Público até integrar o Judiciário estadual.
Ao manifestar-se favoravelmente ao requerimento do colega de parlamento Chaguinhas (PP) que cobra transparência na contratação de obras de asfaltamento em São Luís, o vereador Marcial Lima (PEN) fez duras críticas à qualidade do pavimento que reveste ruas e avenidas da cidade. Ele citou o exemplo de outras capitais brasileiras, onde foram criados comitês gestores, com participação da comunidade, para avaliar as condições do material aplicado nas vias.
Marcial apontou como exemplos Florianópolis (SC), onde cada bairro tem um comitê gestor para analisar e aprovar (ou não) a execução dos serviços de pavimentação. Mencionou também Vitória (ES), João Pessoa (PB) e Aracaju (SE). “Nessa última, os destaques são a tecnologia adotada na aplicação do asfalto e a transparência nos gastos com as obras”, assinalou.
Marcial alertou para a prática nefasta de usar o asfalto como moeda de troca em época de eleição. “É algo ruim para todo mundo”, advertiu, acrescendo que a própria rua onde ele mora tem péssima infraestrutura. Assista ao vídeo:
O deputado estadual Wellington do Curso (PP) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa, na manhã desta terça-feira (18), para cobrar da Secretaria de Trânsito e Transportes de São Luís providências, em caráter de urgência, quanto ao Sistema de Passagens, que está fora do ar desde quinta-feira, dia 13. Wellington mencionou ainda os inúmeros transtornos que estão sendo enfrentados por quem está sendo obrigado a adquirir passe escolar, para ter acesso aos ônibus.
“No transporte público, a incompetência é o que domina . Recebemos relatos de alunos que foram barrados em ônibus, porque os cobradores não aceitaram o passe escolar. Nem os motoristas e cobradores foram oficialmente notificados. Além disso, as pessoas estão sendo obrigadas a adquirirem, pelo menos, 10 passes, no valor de R$14,50. Um valor alto, principalmente, para nossos estudantes que não trabalham. Deixo aqui a cobrança que não é minha, mas de estudantes que estão sofrendo com a incompetência do Prefeito de São Luís que prometeu Wi-Fi nos ônibus, mas trouxe de volta passe escolar”, disse Wellington.
A solicitação do deputado Wellington já foi encaminhada ao Secretário de Trânsito, mas até o presente momento não obteve resposta.
O prefeito de Paço do Lumiar, Domingos Dutra (PCdoB), segue tomando medidas que causam transtorno à população do município. Depois do calote em artistas que animaram o Carnaval luminense e da perseguição a comerciantes informais, o comunista agora prejudica centenas de crianças que estudavam em uma escola na Avenida 5 do Maiobão e ter aulas longe de casa.
O prédio em questão, que abrigava a escola Vovó Filuca, de ensino fundamental, pertence ao professor e secretário-geral da Academia de Letras de Paço do Lumiar, Ferreira da Silva, o adversário político de Dutra. Com o único propósito de perseguir o desafeto, o prefeito ordenou a rescisão do contrato de locação do imóvel e transferiu todos os alunos para o Caic, localizado na Avenida 13 do Maiobão, distante mais de dois quilômetros da antiga unidade de ensino.
Os pais dos estudantes não ficaram nada satisfeitos com a decisão de Dutra, argumentando que se sentiam mais tranquilos quando os filhos estudavam no prédio anterior e que agora estão apreensivos com a incerteza de que as crianças estão em segurança.
A Prefeitura de Paço do Lumiar disponibiliza transporte aos estudantes até o Caic, mas nem assim os pais se conformam, já que antes eles mesmos levavam as crianças à escola, sem temer risco algum.