O governador Flávio Dino (PCdoB) sancionou a lei que alterou alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), elevando o preço da conta de energia elétrica, dos combustíveis, dos cigarros, da TV por assinatura e dos serviços de telefonia. O ato que oficializou o pacote de maldades comunista foi publicado no Diário Oficial no último dia 15, ou seja, na mesma data em que a Assembleia Legislativa aprovou a medida por ampla maioria.
A nova lei, de n° 10.542, modifica dispositivos da Lei n° 7.799/02, que dispõe sobre o Sistema Tributário do Estado, promovendo reajuste do imposto que afetará as finanças de pais e mães de família assalariados e do setor empresarial, que reagiu à medida com preocupação e indignação.
O argumento inicia do governo para aumentar o ICMS era de que o ato evitaria que o Maranhão entrasse em falência, a exemplo de estados como Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, que, por falta de recursos, deixaram de prestar serviços públicos de forma plena e de pagar regularmente os salários do funcionalismo público.
Uma semana depois de alegar o suposto risco de bancarrota, e já com o aumento do imposto aprovado e sancionado, o governo comunista distribuiu à imprensa matéria jornalística que exaltava a “situação financeira confortável” do Estado (recorde aqui), desmentindo descaradamente a si próprios.
PACOTE DE MALDADE FOI SUPORTAR 50 ANOS DE INCOMPETÊNCIA E CORRUPÇÃO DOS TEU PATRÕES!!