Deputado Wellington denuncia abandono de mais uma escola em São Luís

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Deputado Wellington conversa com alunos da UEB Pedro Marcosini Bertol, que estão sem estudar
Deputado Wellington conversa com alunos da UEB Pedro Marcosini Bertol, que estão sem estudar

O deputado estadual Wellington do Curso (PP) visitou, na tarde desta quarta-feira (04), o prédio onde deveria funcionar a Unidade de Educação Básica Pedro Marcosini Bertol, no bairro Jaracati. A visita do parlamentar teve por fundamento as inúmeras denúncias de mães que estão desesperadas ao verem seus filhos sem estudar, já que a escola permanece fechada há quase 01 ano.

Ao chegar ao prédio que está abandonado e servindo de abrigo para vândalos, o deputado Wellington foi recepcionado por inúmeras crianças que ali estudavam e mães que acompanhavam seus filhos.

“Os nossos filhos estão há mais de 01 ano sem estudar e nenhuma providência foi tomada. Nem o próprio secretário de educação fez alguma coisa. São mais de 200 crianças. Se não forem reformar, queremos, ao menos, que coloquem um local para que nossos filhos possam estudar.”, lamentou Rosa, mãe e presidente da União dos Moradores do Jaracati.

“Eu nem sei o quero ser quando crescer. Se não tem escola, vou ser o quê? Jogador de futebol?”, questionou um dos meninos que até o ano passado cursava o 3.º ano na U.E.B Pedro Marcosini Bertol e está, atualmente, sem estudar.

Sobre a situação, o deputado Wellington mencionou que já fez as solicitações formais à Prefeitura e ao Secretário de Educação de São Luís desde a última segunda-feira (02), após a mãe de um aluno procurá-lo para denunciar o abandono.

Galões vazios, garrafa e até lata de cerveja podem ser vistas dentro da escola abandonada
Galões vazios, garrafa e até lata de cerveja podem ser vistas dentro da escola abandonada

“ Já solicitamos a reforma do prédio em que funcionava a escola. Solicitamos também que, enquanto a escola não é reformada, que seja disponibilizado um local em que as crianças possam assistir às aulas. Fizemos isso após a Dona Maria, mãe de um aluno, ir ao gabinete e nos relatar a situação.”

O deputado Wellington mencionou ainda que não irá aceitar que as crianças continuem tendo seus futuros prejudicados.

Assista ao vídeo em que o deputado Wellington do Curso denuncia o abandono da escola no Jaracati:

“Não estamos diante do fechamento de uma empresa, de uma fábrica ou algo similar. Não, estamos diante do fechamento de uma escola. Isso, por si só, já é algo preocupante. No entanto, o pior é o fato de mais de 200 crianças estarem sem estudar. E isso não é algo recente. Segundo as mães, isso já ocorre há mais de 01 ano. Ora, a Secretaria não sabia disso? A Prefeitura não sabia? Prefiro acreditar que eles não estavam cientes a acreditar que eles sabiam e nada fizeram. Espero que agora alguma providência seja tomada.”, lamentou.

Após conversar com algumas mães e ouvir os pedidos das várias crianças, o deputado Wellington realizará uma reunião, em data a ser definida de acordo com a disponibilidade das mães, a fim de obter uma resposta efetiva por parte da Prefeitura de São Luís. Além disso, o parlamentar informou que irá entrar em contato com a Promotoria da Educação, objetivando encontrar uma solução para a problemática apresentada.

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Aliado de Cunha e réu na Lava Jato, Waldir Maranhão assume presidência da Câmara dos Deputados

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Com Eduardo Cunha afastado após decisão do Supremo Tribunal Federal, Waldir vai ocupar o posto na casa

Do Correio 24 Horas

Waldir Maranhão agora é o segundo na linha sucessória para presidir o Brasil
Waldir Maranhão agora é o segundo na linha sucessória para presidir o Brasil

A decisão do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), em suspender o mandato de deputado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, afasta Cunha (PMDB-RJ) também da presidência da casa. Com isso, assume o posto o deputado Waldir Maranhão (PP-MA). Waldir é aliado de Cunha e réu nas investigações da Operação Lava Jato.

Eleito vice-presidente da Câmara dos Deputados em fevereiro do ano passado – com o apoio de Cunha -, Waldir Maranhão foi apontado pelo doleiro Alberto Youssef, condenado por lavagem de dinheiro e outros crimes na Lava Jato, como um dos deputados que recebeu dinheiro através da empresa GFD, usada por Youssef para distribuir propina.

Deputado do PP-MA assume a Câmara após afastamento de Cunha pelo STF (Foto: Reprodução)

Waldir Maranhão também é investigado em outros inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) acusado de lavagem de dinheiro, ocultação de bens, direitos ou valores. Durante a votação do prosseguimento do processo de impeachment da presidente Dilma, Waldir fez um discurso de que continuaria ao lado de Cunha, mas votou pelo não.

Decisão do STF

Investigado por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e de integrar os esquema de corrupção da Petrobras, Eduardo Cunha teve o mandato suspenso pelo ministro Teori Zavascki, na manhã desta quinta-feira (5). Segundo o jornal Folha de S.Paulo, Teori concedeu uma liminar determinando o afastamento em um pedido feito pela Procuradoria-Geral da República.

Onze situações apontaram que Cunha usou o cargo de deputado para constranger e intimidar parlamentares, réus, colaboradores, advogados e agentes públicos para retardar investigações. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, chegou a chamar o deputado de ‘delinquente’.

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Censura oficial no Maranhão

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censura maEm seu trabalho diário de busca pela notícia, a imprensa local se depara com freqüência com a dificuldade de obter informações cuja divulgação depende de fontes oficiais. É uma realidade que persiste, apesar das campanhas de estímulo à transparência governamental. No Maranhão, o que se observa, hoje em dia, em tom de lamento, é o retrocesso, em que os entes públicos impõem barreiras à relação com jornais, emissoras de rádio e TV e blogs, com a clara intenção de reter informações que possam, de alguma forma, denegrir a imagem de quem está no poder.

Senão vejamos: por qual razão a Secretaria de Segurança Pública resolveu proibir a Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos (DRFV) de divulgar estatísticas dos crimes que investiga e até mesmo dos casos elucidados por essa unidade policial? Depois de anos gozando de acesso livre a tais dados, jornalistas, hoje, estão obrigados a buscá-los na Delegacia Geral de Polícia Civil, único canal supostamente autorizado a fazer tal difusão. É ordem expressa e deve ser cumprida à risca, sob pena de punição condizente com a lógica governamental vigente no estado.

Na verdade, não se trata de uma busca simples. Um repórter que receba tal pauta se vê diante de uma árdua missão. Não por dificuldade técnica para manejar as informações apuradas, mas pelo triste fato de que os dados não estão mais disponíveis. Pelo menos foi o que afirmou a O Estado, ontem, o delegado-geral da Polícia Civil, Lawrence Melo, retroagindo ao período mais cruel de censura à imprensa.

Disse mais o destacado membro da cúpula da segurança pública, em tom autoritário, tão condenado por seus subordinados: o jornal deturpara números divulgados no dia anterior, relativos a assaltos a ônibus em São Luís, com o único intuito de fabricar uma manchete. Nada mais despropositado e fora da realidade, uma vez que as referidas estatísticas foram divulgadas pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário (SMTT), que mantém um banco de dados atualizados sobre esse tipo de ocorrência.

Na esfera municipal, a liberdade de informação também está longe de ser exercida de forma plena. Que o diga o secretário de Trânsito e Transportes, Francisco Canindé Barros, conhecido por divulgar somente o que lhe convém e por se esquivar quando diante de indagações que possam lhe causar algum embaraço. Canindé faz uma gestão marcada por tabus e guarda a sete chaves segredos invioláveis dentro do seu gabinete. O jornalista que se dispuser, por exemplo, a apurar os critérios e beneficiários do processo de distribuição das mais de 500 placas de táxis aprovadas pela Câmara Municipal ou os nomes e as origens das empresas habilitadas, até o momento, a participar da licitação de linhas de ônibus na capital fatalmente dará com a cara na porta.

Os casos de cerceamento oficial se multiplicam à medida que os meios de comunicação se propõem a apurar informações consideradas incômodas. Ao que parece, a regra é dificultar ao máximo o acesso a conteúdos que possam gerar repercussão negativa. Afinal, ninguém – muito menos governos – costuma produzir prova contra si próprio.

Editoral publicado nesta quinta-feira em O Estado do Maranhão

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Deputados discutem gestão de recursos hídricos do estado

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Adriano Sarney (PV) e Sousa Neto (PROS), da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da AL, discutiram gestão de recursos hídricos com representantes da Sema
Adriano Sarney (PV) e Sousa Neto (PROS), da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da AL, discutiram gestão de recursos hídricos com representantes da Sema

Os deputados Adriano Sarney (PV) e Sousa Neto (PROS), da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa, receberam nesta quarta-feira (4) representantes da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema). Em pauta a realização do Fórum Estadual Sobre Criação e Fortalecimento dos Comitês de Bacia Hidrográfica do Maranhão, marcado para os dias 9 e 10 de junho, no município de Codó.

Representaram a Sema o secretário adjunto Licenciamento Ambiental, Victor Belo, e a analista ambiental Raissa Azulay. Na oportunidade, eles sugeriram a criação de um fórum permanente sobre comitês de bacias hidrográficas, que contaria com apoio da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia.

O encontro também serviu para os parlamentares questionarem o processo de criação dos comitês das bacias hidrográficas estaduais, como a Bacia do Rio Itapecuru (que integra mais de 50 municípios), e dos demais rios do estado.

Durante a reunião, os deputados e os representantes da Sema conversaram também sobre o projeto Diques da Baixada Maranhense, da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco e Parnaíba (Codevasf), que está orçado em R$ 85 milhões e prevê a construção de 65 km contínuos de diques e mais 6 km descontínuos, totalizando 71 km e impactando diretamente os municípios de Cajapió, Viana, Bacurituba e São João Batista.

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Justiça libera 361 presos para visitar as famílias no “Dia das Mães”

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saida temporáriaA 1ª Vara de Execuções Penais da comarca da Ilha de São Luís (1ª VEP) liberou 361 presos de diversos estabelecimentos penais da região metropolitana para comemorar o “Dia das Mães”. Os 361 presos beneficiados com a saída temporária deverão retornar aos estabelecimentos prisionais até as 18h do dia 11.05.2016.

Nesta quinta-feira, às 8h, haverá reunião com gestores da área de segurança nos estabelecimentos penais para advertência, esclarecimentos e assinatura do Termo de Compromisso pelos internos.

A lista com os nomes dos presos beneficiados com uma semana de liberação – no período de 05 a 11 de maio -, foi publicada na Portaria nº 14/2016, assinada pela juíza Ana Maria Almeida Vieira, da 1ª VEP.

No documento, a juíza frisa que a liberação temporária para visita aos familiares somente será concedida aos apenados “se por outros motivos não estiverem presos”. Durante a liberação, os condenados não poderão se ausentar do Estado; deverão se recolher às suas residências até as 20h; não ingerir bebida alcóolica; não portar armas e não freqüentar festas, bares ou similares.

LEP

Segundo a Lei de Execuções Penais (nº 7.210/1984), os condenados que cumprem pena em regime semiaberto têm direito à saída temporária do estabelecimento prisional sem vigilância para “visita à família”. A autorização da saída depende de “comportamento adequado”, “cumprimento mínimo de 1/6 da pena, se primário, e 1/6 se reincidente, e compatibilidade do benefício com os objetivos da pena.

Fonte: Corregedoria Geral de Justiça

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Roberto Rocha Jr. cobra conclusão do Plano Diretor de São Luís e da Lei de Zoneamento

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Roiberto Rocha Jr. alertou que o Plano Diretor vigente está totalmente defasado
Roiberto Rocha Júnior alertou, na tribuna, que o Plano Diretor vigente está totalmente defasado

Em pronunciamento na tribuna da Câmara Municipal, durante sessão plenária na manhã da terça-feira,3, o vereador Roberto Rocha Júnior (PSB) cobrou da Prefeitura de São Luís e do Conselho da Cidade (Concid) mais celeridade no processo de conclusão da Revisão da Legislatura Urbanística, que prevê alterações no Plano Diretor e na Lei de Zoneamento, Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo Urbano e Rural do Município de São Luís. Para dar mais celeridade ao processo, ele solicitou que seja concluído primeiro o Plano Diretor, e, na sequência, a Lei de Zoneamento.

O parlamentar alertou que o Plano Diretor vigente está totalmente defasado, visto que foi aprovado em 2006, e o Estatuto da Cidade estabelece que a sua revisão deverá ser feita três anos após a sua publicação, sendo revisada a cada quatro anos pelo Poder Público Municipal e o Concid. De acordo com o Estatuto da Cidade, esse Plano não estará mais vigente a partir do dia 11 de outubro deste ano.

“Se ele não for atualizado até esta data, o município perderá verbas importantes da União para obras de desenvolvimento urbano em áreas como habitação, saneamento, mobilidade urbana. Grandes e pequenos negócios também serão afetados, na medida em que não poderão se instalar na cidade e deixarão de gerar milhares de empregos para a população”, disse.

Ele citou como exemplo os calls centers, empresas de telemarketing de baixo capital inicial, que estão se instalando em municípios populosos do Nordeste, e oportunizando milhares de jovens conquistarem o seu primeiro emprego.

“Com o Plano Diretor desatualizado, São Luís está perdendo muitas oportunidades de gerar emprego para a população, sobretudo para os mais jovens de 18 a 29 anos, cuja taxa de desemprego gira em torno de 30%. Um único call center em São Luís iria garantir até 10 mil vagas de emprego, a exemplo do que acontece hoje no Piauí, onde por meio desses calls centers, os jovens daquela capital estão conseguindo se inserir no mercado de trabalho”, exemplificou.

Audiências Públicas

A proposta de alteração do Plano Diretor e da Lei de Zoneamento já vem sendo discutida com a sociedade civil desde 2015, por meio de audiências públicas em diversos bairros de São Luís. Das 15 audiências obrigatórias, 13 já foram realizadas, faltando apenas duas para que o projeto seja apreciado e votado pelo Legislativo Municipal.

Da tribuna, Roberto Rocha Júnior defendeu urgência na retomada dessas audiências, que desde o ano passado foram suspensas pela Prefeitura, até mesmo para que os vereadores tenham tempo hábil para discutir e fazer as alterações necessárias antes de aprovarem a proposta.

Na oportunidade, ele disse ainda que tanto o Plano Diretor quanto a Lei de Zoneamento de São Luís já não atendem mais ao processo de desenvolvimento do município. Porém, segundo ele, a prioridade é que seja concluído primeiro o Plano Diretor, devido ao prazo de sua atualização, que está se extinguindo.

“Não é só o nosso Plano Diretor que está ultrapassado. A nossa lei de Zoneamento é ainda de 1992, ou seja, são 24 anos de defasagem. São duas leis antigas e que já não atendem mais ao crescimento da cidade, tampouco a sua dinâmica social e econômica. São Luís cresceu muito nesses 24 anos, porém, de maneira desordenada e descontínua, sem organização ou planejamento algum, além de várias construções ilegais. E o resultado deste tipo de ocupação é o aumento da degradação ambiental e a precariedade das condições de vida da população”, avaliou Rocha Júnior.

Além de cobrar da tribuna, o parlamentar também reiterou a sua solicitação por meio de requerimento encaminhado à Prefeitura e ao Concid. Ele pediu que a proposta de revisão do Plano Diretor seja desintegrado do projeto de Lei de Zoneamento, para que haja mais celeridade em sua apreciação e votação na Câmara Municipal.

Durante defesa de seu requerimento, Rocha Júnior afirmou que já protocolou ofício no INCID, solicitando todas as informações acerca dos contratos e projetos entre o Executivo Municipal e a União, e que poderão ser rompidos, caso a Prefeitura não cumpra dentro do prazo estabelecido por lei a atualização do Plano Diretor.

Segundo o parlamentar, como essa atualização é uma obrigação legal, o não cumprimento pode acarretar também em sanções para o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT), tais como a perda da função pública, e até mesmo a suspensão dos seus direitos políticos de três a cinco anos.

O requerimento incentivou o debate, porém foi pedido vista por 72 horas pelo vice-líder do governo na Câmara, vereador Ivaldo Rodrigues (PDT).

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Deputado Wellington solicita reforma da Casa do Estudante em São Luís

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Pedido de Wellington atende necessidade de mais de 10 estudantes, que, atualmente, dividem a casa com rachaduras e inúmeros outros problemas infraestruturais
Pedido de Wellington atende necessidade de mais de 10 estudantes, que, atualmente, dividem a casa com rachaduras e inúmeros outros problemas infraestruturais

O deputado estadual Wellington do Curso (PP) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa, na manhã desta terça-feira (3), para solicitar a reforma da Casa dos Estudantes da Federação das Escolas Superiores do Maranhão, localizada em São Luís, na Praça Antônio Lobo, N.°33. A solicitação do parlamentar vai ao encontro do anseio de mais de 10 estudantes que, atualmente, dividem a casa com rachaduras e inúmeros outros problemas infraestruturais.

“Trazemos a esta Casa uma demanda de nossos estudantes que estão comprovando, na realidade, o sentido do termo abandono. Estamos diante de mais de 10 alunos que vieram do interior para estudar na capital e, por isso, estão abrigados na Casa dos Estudantes que, infelizmente, está em deplorável situação. Ontem à noite visitamos o local e saímos de lá tristes ao ver tantas rachaduras e diversos outros problemas infraestruturais juntos no mesmo espaço em que nossos universitários estão. Ora, são jovens de origem humilde que acreditam que a educação poderá transformar seus sonhos em realidade e que, infelizmente, não estão recebendo atenção alguma do Estado. Não podemos continuar ignorando os futuros profissionais do Maranhão e é por isso que solicito a reforma do prédio. Solicito também que tanto o Secretário de Educação quanto o nosso Governador tomem ciência da real situação e possam conhecer de perto as estruturas da Casa dos Estudantes do Maranhão”, afirmou.

Ainda durante o pronunciamento, o deputado Wellington solicitou que fossem adotadas providências a fim de garantir a iluminação pública na praça em frente à Casa dos Estudantes e próxima à Igreja de Santo Antônio.

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Desembargador nega novo afastamento de Ribamar Alves

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O desembargador do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), Raimundo Melo, extinguiu – em decisão monocrática – mandado de segurança impetrado pelo vice-prefeito de Santa Inês, Ednaldo Alves Lima, pedindo o afastamento do prefeito daquele município, Ribamar Alves.

No mandado de segurança, Ednaldo Alves Lima questionou decisão proferida pelo desembargador Lourival Serejo, que, ao receber agravo interno, não concedeu efeito suspensivo ao pleito para que o vice-prefeito assumisse – interinamente – o comando do Executivo Municipal.

Em sua decisão, o desembargador Raimundo Melo ressaltou que o posicionamento antes prevalente de que o mandado de segurança poderia ser impetrado contra decisões judiciais – quando inexistente recurso ao qual se pudesse atribuir efeito suspensivo ou o ato impugnado fosse teratológico por manifesta ilegalidade ou abuso de poder – deve ser, agora, adotado com maior cautela.

Melo ressaltou ainda que conceder liminar em mandado de segurança contra decisão proferida por magistrado – de igual hierarquia – configura exceção à regra, somente justificada “se a decisão proferida for eivada de mácula, ilegalidade ou absurdos, “que juntos transformem a decisão em verdadeira teratologia jurídica” – o que inexiste na decisão proferida pelo desembargador Lourival Serejo a justificar a impetração do mandado de segurança.

Com esse entendimento, o desembargador Raimundo Melo determinou a extinção do processo sem resolução do mérito.

Fonte: Tribunal de Justiça do Maranhão

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Lançamento de CD marca os 30 anos da Boate Genesis nessa sexta

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Festa reunirá novamente DJs que fizeram a história dos 30 anos da Boate Genesis
Festa reunirá novamente DJs que fizeram a história dos 30 anos da Boate Genesis

Após uma edição com todos os ingressos esgotados, as comemorações de 30 Anos da lendária Boate Genesis, que marcou a era de ouro das grandes festas em São Luís, continua com o lançamento do cd especial contendo as melhores e mais pedidas músicas dos anos 80 e 90 e que fizeram parte da história da night club. O evento irá acontecer essa sexta (06), a partir das 22h, na boate Kathedral, localizada na Ponta d’Areia, com uma seleção especial de DJs.

A comemoração marca o lançamento do cd promocional em comemoração aos 30 anos da Boate Genesis e serão distribuídos para todos que comparecerem no evento. No melhor estilo flashback as atrações irão reunir os DJs que passaram pelas festas na boate entre eles, Salim Lauande, Álvaro Carneiro, Ricardo Pacífico, Arsênio Filho, Paulo Duarte (The Paul), Walter Jr. e Paulo Pirulito, com produção do também DJ e renomado produtor de eventos, João Marcelo.

No repertório, tanto da festa como do cd, estão o pop inglês dos Smiths, The Cure, The Police, Duran-Duran, a música eletrônica do Kraftwerck, do Pet Shop Boys, Informacion Society, New Order, o rock do Queen, do U2, e o progressivo nacional dos Titãs, Legião Urbana, Capital Inicia, Paralamas do Sucesso, Hojerizah, Biquini Cavadão, entre outros que marcaram a década de 80 e 90.

Globos espelhados, movies, luzes estroboscópicas, gente bonita e muito alto astral faziam as baladas da boate Gênesis nos anos 80 e 90 e também serão marca registrada da festa do dia 06 de maio. Com sua lendária pista giratória que fazia a alegria da moçada dançante da época, a boate funcionou entre 1986 a 1997, no Calhau, no retorno do quartel da Polícia Militar, com filas que dobravam a esquina e com festas que só terminavam ao amanhecer. A casa também marcou época por realizar grandes concursos de beleza, entre eles o mais famoso de todos, o Miss Gênesis, dando origem aos grandes de eventos do mesmo tipo em vários bairros da capital. Uma casa noturna única em nossa cidade, após seu fechamento, não teve outra para suprir a sua ausência.

As últimas unidades dos ingressos do lançamento do CD Genesis – 30 anos estão à venda na Bilheteria Digital (Shopping da Ilha e Rio Poty Hotel), 100 % Vídeo (Cohama e Posto Lagoa) e na Visótica (Tropical Shopping). Informações por meio dos telefones (98) 98155-9040 e 3015-3017.

SERVIÇO

O QUÊ? Lançamento do CD Genesis – 30 anos

ONDE? Boate Kathedral (Península da Ponta da Areia. Em frente ao Iate Clube)

QUANDO? Sexta, dia 6 de maio

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TSE cassa mandato do vereador Beto Castro

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Beto Castro teve o mandato cassado pelo TSE por ter usado duas identidades
Beto Castro teve o mandato cassado pelo TSE por ter usado duas identidades

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassaram, na sessão plenária desta terça-feira (3), o mandato do vereador de São Luís Beto Castro (Pros), por seis votos a um.

Ele foi acusado de ter concorrido à eleição, em 2012, com duas identidades, com os nomes de Werbeth Macedo Castro e Werbeth Machado Castro, embora tenha se registrado e concorrido com o nome legítimo.

Os ministros entenderam que o fato de o candidato ter usado duas identidades, uma oficialmente na Justiça Eleitoral e outra em campanha eleitoral é crime grave e abre precedente.

Suplente

A ação que resultou na perda do mandato de Beto Castro foi ajuizada pelo primeiro suplente, Paulo Roberto Pinto, o Carioca (PHS), que desde a divulgação do resultado do pleito tenta tentava impedir que o titular exercesse a vaga na Câmara Municipal. Carioca deve assumir o mandato nas próximas horas.

Não é a primeira vez que Beto Castro perde o cargo para o suplente. Acusado de falsificar documentos públicos para tentar esconder da Justiça Eleitoral um episódio ocorrido em 2008, quando foi preso e conduzido ao Centro de Triagem em Pedrinhas por receptação de furto – foi flagrado com um veículo tomado de assalto na Avenida Litorânea -, Beto usou o nome de Werbeth Machado Castro, com o qual concorreu e saiu vitorioso nas urnas.

Em setembro de 2013, a juíza Luzia Nepomucena, então na 3° Zona Eleitoral de São Luís e atualmente titular da 1ª Vara da Fazenda Pública, determinou a cassação do mandato de Beto Castro. A defesa do vereador agiu rápido, entrou com recurso e o manteve no cargo.

Na ocasião, a decisão foi baseada em denúncias de que o vereador possuía dois CPFs e dois títulos de eleitor.

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