O governador Flávio Dino (PCdoB) vem enfrentando uma batalha atrás da outra nos últimos tempos. Depois de defender em vão a permanência de Dilma Rousseff (PT) no cargo e, de quebra, se ver envolvido na trama que visava anular a votação do impeachment da presidente, seguida de desmoralização nacional do executor do plano, deputado Waldir Maranhão (PP), o comunista agora se depara com a volta dos ataques a ônibus perpetrados por facções criminosas em São Luís.
É demanda demais para um só governante. Ainda mais quando se trata de alguém com perfil centralizador, cuja autossuficiência o leva a cometer disparates e atropelos.
Por sua compleição física avantajada, Dino já começa a sentir o peso da responsabilidade que carrega nos ombros. O recondicionamento físico, passa a ser recomendável, para o bem da saúde do governador e para que ele possa conduzir o Estado com corpo e mente sãos.