A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) promoveu demissão em massa de servidores contratados e não pagou aos exonerados os salários referentes aos meses de outubro e novembro do ano passado. Os ex-funcionários públicos cobram os vencimentos não pagos pela pasta, que, segundo eles, não lhes dá qualquer satisfação.
Os demitidos contam que foram mandados para casa como se não servissem mais para nada. Mas, na prática, a situação é diferente. De acordo com eles, vários setores da Seduc deixaram de funcionar e programas de responsabilidade da secretaria foram abandonados por falta de pessoal para executá-los.
Ainda segundo os reclamantes, há, entre os exonerados, pais e mães de família com mais de 30 anos de serviço prestado ao Estado, que todos os anos eram demitidos e readmitidos, prática comum no serviço público. Só que desta vez foram desligados sem renovação do vínculo.
Em outra denúncia grave, os demitidos contam que gestores da Seduc os fizeram assinar, em janeiro e fevereiro de 2015, documento de trabalho voluntário, que, para eles, foi uma artimanha para para que não pudessem reclamar seus direitos. “Tivemos que trabalhar de graça neste governo na esperança de manter nossos contratos”, revela um dos exonerados, que prefere não se identificar por medo de represália.
Mais uma massacre promovido pelo “governo da mudança” contra o povo maranhense, outrora esperançoso por dias melhores.
O governo da mudança está preocupado com o impechamant de Dilma, e homenagear os deputados q votaram contra o impechamant.
Nós que trabalhamos para JM serviços na portaria das escolas públicas municipais estamos trabalhando nas escolas desde novembro de 2015, e até hoje esperamos receber pelo menos um mês de salário e até agora nada a empresa alega não ter recebido da Semed e o que mais dói é que eles nos tratam como se fóssemos escravos pra trabalhar de graça, o professor Moacir quando chegou na pasta ja achou o problema e ele poderia ter a dignidade de mandar a empresa nos despachar já que não quer nos pagar, os professores do projovem já deixaram as escolas também por falta de salários, ainda que é ano de eleição e seu edivaldo e sua turma terão o troco que merece a sua omissão.