Lobão Filho apresenta propostas na TV Maranhense
O candidato ao governo do Estado, Lobão Filho (PMDB), participou de entrevista, no programa Maranhão Urgente da TV Maranhense, afiliada da Rede Bandeirantes, na manhã desta terça-feira (02). A entrevista teve duração de 25 minutos e foi conduzida pelo apresentador Kim Lopes, que abordou assuntos como educação, saúde e tributos.
Na ocasião, Lobão Filho falou sobre o avanço dos índices oficiais de saúde, devido aos investimentos do governo estadual nos últimos quatro anos e de como pretende dar continuidade a esse progresso.
“Pretendo fortalecer as Macrorregionais de média e alta complexidades e levar as bem sucedidas UPAS para os menores municípios. Precisamos ainda investir em pessoal, reduzir o tempo de espera para as consultas, melhorar o aparelhamento e disponibilizar mais remédios, para que a nossa saúde seja, finalmente, motivo de orgulho”, assinalou o peemedebista.
Sobre educação, o candidato destacou preocupação com a situação de São Luís e Imperatriz, há meses em greve, com risco de os alunos perderem o ano letivo. “O ensino básico é responsabilidade das prefeituras, mas, no meu governo, o estado estará irmanado às prefeituras com dificuldades financeiras ou de gestão para assegurar um cenário melhor nas escolas das nossas crianças”, assegurou.
Lobão Filho assegurou ainda escolas integrais para aulas de cultura, lazer, esporte, laboratórios agrícolas: “cada região terá a sua vocação e nós vamos trabalhar pesado em cada uma”. Ele destacou ainda o sistema de meritocracia com a criação de escolas de referência para alunos selecionados, estimulando assim, uma competição saudável entre os alunos. Nesse mesmo método, os diretores serão premiados pelo bom desempenho no combate a questões como evasão escolar, baixo aproveitamento e outros índices negativos.
Para fomentar a economia do estado, o candidato falou sobre as altas alíquotas estaduais atualmente praticadas. “No polo gesseiro de Imperatriz, a alíquota é maior que a do nosso concorrente em Pernambuco. Isso prejudica os empresários maranhenses no mercado. Precisamos de competitividade fiscal para os empresários que compõem a massa produtiva do estado. Estimulando essa competitividade, nós geramos lucro e mais renda para os maranhenses”, explicou Lobão Filho.