Servidores da rede municipal de saúde paralisaram durante toda a manhã de hoje o atendimento do Hospital Municipal Djalma Marques, o Socorrão I, a maior unidade hospitalar de urgência e emergência do Maranhão. O objetivo foi cobrar atendimento mais adequado aos pacientes e melhores condições de trabalho. Segundo os profissionais de saúde, faltam macas, leitos e remédios básicos, como Dipirona, e medicamentos para tétano.
Os servidores ocuparam a Rua das Cajazeiras por alguns minutos, deixando o transtorno congestionado em toda a área central de São Luís.
A partir deste ano, a rede contará com 11 escolas municipalizadas
A Prefeitura de Paço do Lumiar por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semd) iniciou de 27 de janeiro até o dia 7 de fevereiro, a Campanha de Matrículas para o ano letivo de 2014, para os segmentos da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA). As matrículas devem ser feitas nesse período nas secretarias das unidades de ensino
O início das aulas está previsto para o dia 17 de fevereiro nas 70 escolas de ensino básico, que este ano formam a rede municipal de ensino de Paço do Lumiar, através do processo de municipalização de 11 unidades integradas, que pertenciam à gestão estadual, são elas: UE Maria Ferreira, UI Marly Sarney, UE Izabel Ferreira, UI Y Juca Pirama, UE Tácito Caldas, UI Min. Henrique de La Roque, UI Monteiro Lobato, UI Bandeira Tribuzzi, UI Profo José Maria Ramos Martins, UI Profa Nadir Nascimento Moraes, UI Poeta Gonçalves Dias – CAIC.
Programas – Com a proposta de ampliação da jornada escolar para no mínimo 7 horas diárias, focando a compreensão do educando como ser integral que precisa ser desenvolvido em vários aspectos, a Semed implantará em parceria com o UNICEF, a Educação Integral em 3 (três) escolas de Educação Infantil, inicialmente na UEB Paulo Freire no bairro das Mercês, UEB Profª Edith Ribeiro no Iguaíba e UEB Padre Paulo Sampaio, no Maiobão.
O programa Mais Educação adotado pela Prefeitura, beneficiou no ano passado, 22 escolas da rede, e será estendido a mais 4, totalizando 26 instituições de Ensino Fundamental que terão seu tempo escolar ampliado com a prática de atividades nos macro campos de: acompanhamento pedagógico, educação ambiental, esporte e lazer, direitos humanos em educação, cultura e artes, cultura digital, promoção da saúde, comunicação e uso de mídias, investigação no campo das ciências da natureza e educação econômica.
São Luís, definitivamente, não está preparada para enfrentar o período chuvoso. Tão logo caem os primeiros pingos, ocorre uma série de problemas, desde panes em semáforos até deslizamento de encostas, não raro com vítimas humanas. A rede elétrica também é afetada gravemente, com sucessivas interrupções do fornecimento de energia, que afetam milhares de consumidores. A queda de seis postes de alta tensão na Avenida dos Portugueses, na noite da última segunda-feira, foi a consequência mais recente da falta de um plano emergencial capaz de amenizar os efeitos danosos das chuvas para a população da capital maranhense.
No caso da queda dos postes, o motivo apontado pela Cemar foi a erosão do solo, o que tornou mais frágeis as bases das estruturas, que não resistiram à força da enxurrada. É estranho que a companhia não tenha previsto o acidente, que poderia ter causado prejuízos mais sérios caso alguém estivesse passando por perto na hora em que os postes foram ao chão. O episódio sugere, no mínimo, imprudência, mas, em vez de admitir alguma culpa, a empresa preferiu fazer recomendações para prevenir danos físicos e materiais envolvendo a rede elétrica em momentos de chuva.
O tempo chuvoso é sinônimo de risco constante nas áreas de São Luís onde o relevo é mais suscetível a desabamentos, deslizamentos de terra e alagamentos. É o caso de bairros como Coroadinho, Sacavém, Vila Lobão, Vila Embratel, entre outras localidades da capital habitadas por pessoas sem noção do perigo ou por quem simplesmente ignora a ameaça. O problema é antigo, mas até hoje nenhuma autoridade o enfrentou de forma efetiva, de modo a dar uma solução definitiva para o drama de milhares de famílias que vivem na iminência de uma tragédia a cada temporal.
O estado precário de grande parte das ruas e avenidas é outro obstáculo enfrentando pela população da capital. Com as vias inundadas, os buracos e outras deformações nas pistas transformam-se em verdadeiras armadilhas para os motoristas. Galerias abertas são outra ameaça, principalmente para pedestres. A vítima mais recente da combinação de descuido e descaso foi um adolescente de 13 anos, que em maio do ano passado desapareceu ao cair em um bueiro enquanto brincava com amigos na Avenida Carlos Cunha. Chovia torrencialmente e o corpo do jovem foi encontrado mais de uma hora depois, em uma área de mangue no Jaracati, após ter sido arrastado por vários quilômetros da tubulação.
A sinalização eletrônica de trânsito é outro item vulnerável ao tempo fechado em São Luís. Basta chover por alguns minutos que conjuntos semafóricos inteiros entram em pane, tornando o ato de trafegar pela cidade um exercício de paciência e atenção. Para piorar, muitos motoristas ignoram a recomendação de dirigir com cuidado ao menor sinal de precipitação, pondo em risco a própria vida e dos demais condutores e pedestres.
Em franco processo de crescimento, São Luís tende a se tornar ainda mais suscetível aos estragos causados pela chuva. A ocupação desordenada de áreas e a escassez de intervenções estruturais criam um ambiente inóspito, onde dezenas de milhares de pessoas convivem, a todo instante, com o risco de perder bens materiais ou a própria vida. Tudo por causa da falta de ação das autoridades em lidar com a natureza e seus efeitos.
A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação (Semurh), retomou nesta terça-feira (28) a ação de padronização do comércio informal. Foram entregues 100 barracas aos vendedores ambulantes que atuam na Praça Deodoro e que foram cadastrados no ano de 2013.
Na oportunidade, ocorreu a assinatura do termo de permissão de uso do espaço público, que garante a permissão do uso exclusivo da barraca padronizada ao ambulante, para fins de comércio informal, e veda sua utilização para qualquer outra atividade, bem como a sua cessão ou transferência, para pessoa estranha ao termo.
O documento foi assinado pelo secretário municipal de Urbanismo e Habitação, Diogo Diniz Lima, e pelos 100 vendedores beneficiados com a entrega dos equipamentos. O presidente do Sindicado dos Vendedores Ambulantes de São Luís, José de Ribamar Ferreira, acompanhou a entrega e elogiou a postura do prefeito Edivaldo Holanda Júnior e do secretariado municipal em dialogar com a categoria.
De acordo com o termo de permissão de uso do espaço público, é de responsabilidade da Prefeitura de São Luís o fornecimento, gratuito, da barraca padronizada ao vendedor ambulante, com a perspectiva de delimitação do ponto para exploração de atividade de comércio informal; assim como a fiscalização do uso correto do espaço e do equipamento.
Do outro lado, cabe ao vendedor ambulante utilizar o espaço e a barraca, no prazo e condições estipulados no termo de permissão; manter o espaço permitido em perfeito estado de conservação, higiene, limpeza, inclusive os espaços do entorno, sendo de inteira responsabilidade do vendedor ambulante as conseqüências decorrentes do seu descumprimento; além de zelar pela conservação do espaço e da barraca, sendo proibida a descaracterização de sua padronização.
O objetivo nessa primeira etapa da ação é que sejam entregues 400 barracas aos comerciantes informais, o que marca o início do programa de padronização e melhoria do comercio informal da cidade. A previsão é que todas as barracas sejam entregues até o final desta semana.
Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)
São Luís enfrenta, nos últimos três anos, uma grave crise no setor turístico. Desde 2011, o número de visitantes vem caindo sensivelmente devido a três fatores, que se sucederam de forma desastrosa para o segmento. Primeiro, foi o rompimento da cobertura do saguão do Aeroporto Marechal Cunha Machado, que impôs ao terminal uma rotina caótica, marcada pelo improviso. Em 2012, a poluição das praias por milhões de metros cúbicos de esgoto afastou da capital a leva de turistas que costumava ser atraída justamente pela beleza do litoral. Mais recentemente, o aumento da violência levou a uma nova retração, percebida na fraca ocupação de hotéis e na baixa frequência de público em bares e restaurantes da orla e do Centro Histórico.
Com o problema do aeroporto resolvido e as praias em condições normais novamente, resta devolver a tranquilidade à outrora pacata São Luís. A repercussão nacional e até mundial da carnificina no Complexo Penitenciário de Pedrinhas e dos incêndios de ônibus, com a morte de uma menina de seis anos, fez muita gente excluir a cidade dos seus roteiros de viagem. As forças de segurança pública têm se desdobrado no combate à criminalidade, mas a bandidagem ainda não foi de todo contida.
O setor hoteleiro amarga sério prejuízo. A ocupação de hotéis e pousadas em janeiro, mês de férias, está em torno de 40%, percentual bem abaixo que o registrado historicamente na alta estação. Nem as promoções têm dado o retorno esperado. A expectativa agora se volta para o Carnaval, mas a recuperação depende, fundamentalmente, do recuo da violência e da montagem de programações atrativas pelos governos estadual e municipal.
Neste momento de crise, é preciso dar prioridade às políticas de turismo, em âmbito federal, estadual e municipal. É inadmissível que uma cidade como São Luís, com seu potencial inquestionável como ponto de visitação, tamanha a beleza do seu litoral e a riqueza do seu acervo histórico, fique à margem de um processo que tantos ganhos pode trazer à cidade.
O objetivo é incluir o Maranhão nas principais rotas de ecoturismo e atrair mais visitantes para a região
O aeroporto da cidade de Barreirinhas, porta de entrada dos Lençóis Maranhenses, teve seu registro homologado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) nesta segunda-feira (27). Já nos próximos dias empresas aéreas podem manifestar interesse em operar rotas regulares e voos charter para a cidade do interior do Maranhão, localizada a 265 Km de São Luiz.
“Nossa ideia é que o aeroporto passe a gerar desenvolvimento e renda para o local a partir da atividade turística”, disse o ministro do Turismo, Gastão Vieira. “O objetivo é oferecer um novo acesso e integrar Barreirinhas e o Maranhão aos principais destinos turísticos do país”, afirmou.
O aeroporto de Barreirinhas foi construído há oito anos e nunca entrou em operação. Em 2009, uma única pista operacional em atividade na cidade, destinada apenas a aviões de pequeno porte, foi interditada. Desde então, o único acesso ao destino turístico era feito por terra, a partir de São Luiz.
Barreirinhas tem 20 contratos celebrados com o Ministério do Turismo, com investimentos de R$ 24 milhões. Para o aeroporto da cidade foram liberados R$ 4,8 milhões e para o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, R$ 2,7 milhões.
A cidade é também porta de entrada da região turística conhecida como Lençóis Maranhenses, uma extensa região de dunas de areias brancas e lagos de água doce. A cidade é ainda um dos 65 destinos indutores do turismo brasileiro. De acordo com a Secretaria de Turismo da cidade, recentemente foram encontrados vestígios de petróleo e gás na Bacia de Barreirinhas.
Com o aeroporto em atividade, Barreirinhas poderá se beneficiar da visita de turistas em busca de belezas naturais no Nordeste – e receber voos de Fortaleza, Recife e Salvador. “O aeroporto pode ligar a cidade à Parnaíba (PI) e Jijoca de Jericoacoara (CE), dois destinos que, como Barreirinhas, fazem parte do circuito da Rota das Emoções.
Inicialmente, as empresas que operarem em Barreirinhas terão apoio do governo federal para arcar com 60% dos custos de assentos não usados e combustível, por meio de um programa de fomento à aviação regional. A homologação de Barreirinhas foi publicada hoje no Diário Oficial da União. Nos próximos dias o Instituto de Comando da Aeronáutica vai emitir um aviso público, última etapa para que a abertura do aeroporto ao mercado de empresas de aviação.
A Polícia Militar do Maranhão deu início hoje ao Curso Especial de Força Tática, com participação de PMs, policiais civis, federais e militares do Piauí. São 50 alunos, que estão recebendo treinamento para atuar em operações de risco, investigações e combate ao crime organizado. Na prática, a tropa começou a montar uma unidade similar ao Batalhão de Operação Policiais Especiais (Bope), do Rio de Janeiro.
O curso está sendo coordenado pelo comandante do Policiamento Especial (CPE), coronel Ivaldo Barbosa, que ministrará as aulas junto com uma equipe de oficiais. O ex-comandante do Policiamento Metropolitano e atual diretor de Ensino da PM, coronel Flávio de Jesus, acredita que a primeira turma do Bope maranhense esteja formada em até 15 dias.
A aula inaugural ocorreu no auditório do Comando Geral da PM, no Calhau. Os demais módulos do curso serão ministrados nas dependências da Companhia de Operações Especiais (COE), no Sítio Santa Eulália, que dispõe de instalações apropriadas para treinamento de tiro, simulação de resgate, incursões em áreas de difícil acesso e outras atividades de campo.
Portanto, a bandidagem deve botar as barbas de molho, pois tudo indica que a o polícia fechará ainda mais o cerco na sua ofensiva contra o crime.
O barbeiro e DJ de festas Wilson Magaiver, 40 anos, morto na madrugada de domingo, em um acidente de trânsito na Avenida dos Africanos, foi vítima da perigosa combinação entre imprudência e descaso, que tantas outras vidas já ceifou. Wilson pilotava sua moto quando colidiu na traseira de um veículo cujo motorista fizera a conversão à esquerda sem fazer a devida sinalização, nas imediações do Motel Studio A, na Areinha. Para piorar, teve que esperar mais de uma hora e meia pelo socorro, o que agravou o quadro e o levou à morte.
Wilson não foi a primeira vítima da irresponsabilidade no trânsito e da precariedade da saúde pública e, infelizmente, não será a última. Cheio de sonhos e projetos, o jovem, que conheci há alguns anos em uma barbearia na Rua Antônio Rayol, no Centro, era pai de família e voltava para casa, na Vila dos Frandes, na área do Coroadinho, depois de mais uma noite de trabalho. Lamentavelmente, o trajeto foi interrompido, para sempre.
Wilson foi lançado há vários metros de distância após o choque com o carro. Apesar da violência do acidente, ele estava consciente e conversava normalmente, sem saber, no entanto, que sofrera uma hemorragia interna. Portanto, a demora da equipe de socorro determinou o fim da vida do DJ e barbeiro, que exercia as duas profissões com igual dedicação.
Em meio à tristeza de familiares e amigos, espera-se que tragédias como a que tirou a vida de Wilson sirvam de lição aos maus motoristas e mobilizem o poder público a oferecer atendimento de urgência ágil e eficiente.
Pois a cada dia surgem novas vítimas, enquanto os motivos são sempre os mesmos.
A Prefeitura de São Luís, por meio da Fundação Municipal de Cultura (Func), comunica aos interessados as novas datas de realização dos bailes de abertura do Carnaval de São Luís 2014. Todos os bailes acontecerão no Espaço Patrimônio Show (em frente ao Terminal de Integração da Praia Grande).
Dia 14/02 (sexta) – Baile e Concurso para eleição da Corte Momesca, a partir das 21h.
Dia 15/02 (sábado) – Baile dos Artistas, a partir das 21h.
Dia 16/02 (domingo) – Baile da Felizidade, das 9h às 12h.
Dia 16/02 (domingo) – Baile do Erê (infantil), das 16h às 19h.
A Fundação informa também que a partir do dia 27 de fevereiro a 04 de março realizará o Carnaval da Passarela, no Anel Viário.
Um problema de décadas para moradores do Turu, Chácara Brasil e outros bairros adjacentes está sendo solucionado pela Prefeitura de São Luís. A Secretaria de Obras e Serviços Públicos (Semosp) realiza obras de drenagem utilizando tubulação com ferro fundido no cruzamento entre as avenidas General Artur Carvalho e Mato Grosso, acabando com dois buracos que causam grandes transtornos a moradores da região. O trabalho segue orientação do prefeito Edivaldo Holanda Júnior, de melhorar as condições de mobilidade urbana para a população. A obra beneficia cerca de 50 mil pessoas que passam em veículos particulares e transporte público pelas vias todos os dias.
O secretário de Obras e Serviços Públicos, Antônio Araújo, explicou que a obra é fundamental para que fazer a recuperação do pavimento da Rua General Artur Carvalho. Uma vez que o fluxo de água servida no cruzamento, deteriora a pavimentação constantemente. “Estamos fazendo a correção da drenagem com tubulação de 500 milímetros com ferro reforçado. Nesta região passam muitos caminhões carregados de concreto, que compromete muito o pavimento. Então, estamos corrigindo a drenagem para depois fazer a recuperação do pavimento”, disse.
A obra no cruzamento deve durar cerca de uma semana. Após a drenagem, será feita a recuperação do pavimento que dura mais uma semana. A passagem de água tem vazão com capacidade maior do que a necessária para levar a água servida. Os técnicos da Semosp explicaram que o problema que faz o buraco é a água de esgoto passando por cima do asfalto quente. Porém, a água da chuva, mesmo forte, não deteriora o asfalto.
Satisfação
O motorista Genivaldo Sousa conhece bem o transtorno que os buracos causam à população há muitos anos. Ele aprovou a obra que melhorará o fluxo da região. “Estava precisando mesmo. Os carros para passar aqui era a maior luta. É de grande valia esse serviço. Agora, o trânsito vai melhorar muito”, afirmou.
Para o empresário Paulo César Santos, a obra chegou na hora certa. Paulo está montando uma padaria na esquina entre as ruas General Artur Carvalho e Mato Grosso. Ele lembrou que além do problema do trânsito, a água suja acumulada causava mau cheiro. “Para mim, foi muito bom, pois ainda tinha um odor forte pela água de esgoto que acumulava no buraco. Eu também tenho um lava-jato aqui perto e os clientes reclamavam porque acaba de lavar o carro e cai na água suja. Isso dá um gás pro nosso negócio. Eu estou gostando do trabalho do prefeito”, afirmou.
Muitos motoristas que passavam pelo desvio e observavam a obra acenavam positivamente pela importância da recuperação. A passagem molhada terá duas caixas e duas tubulações para levar a água servida da Rua Mato Grosso acabando com o desgaste na General Artur Carvalho.
Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)