Sarney é transferido para UTI do Hospital Sírio-Libanês

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Sarney apresentou febre e tremores
Sarney apresentou febre e tremores

Brasília – O Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, divulgou boletim na noite dessa quinta-feira (1º) em que informa que o quadro de saúde do senador José Sarney (PMDB-AP) apresentou “febre acompanhada de tremores”. Segundo o boletim, Sarney foi submetido a exames laboratoriais e de imagem.

“As tomografias de encéfalo, seios da face e abdome demonstraram derrame pleural bilateral, infiltrado intersticial e uma nova opacificação da base do pulmão direito”.

Em função disso, a equipe médica optou pela transferência do senador para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). “O paciente está sendo atendido pelas equipes dos médicos David Uip, Roberto Kalil e Carlos Gama”, diz o boletim.

Sarney está internado no Sírio-Libanês, desde o dia 31 de julho. Ele chegou ao hospital, na capital paulista, vindo de São Luís (MA), onde estava internado no Hospital UDI para tratamento de uma infecção pulmonar.

Político e escritor, o maranhense José Sarney está na vida pública há 60 anos. Ele foi governador do Maranhão, presidente do Senado e presidente da República de 1985 a 1990. Autor de diversos livros, Sarney é membro da Academia Brasileira de Letras.

Fonte: Agência Brasil

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Em vistoria, MP encontra até mercearia em presídio de Pedrinhas

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Promotor Pedro Lino Silva Curvelo (de terno) comandou a vistoria em Pedrinhas
Promotor Pedro Lino Curvelo (de terno) comandou a vistoria em Pedrinhas

O Ministério Público do Maranhão e o Corpo de Bombeiros flagraram uma série de situações absurdas durante vistoria realizada ontem na Casa de Detenção do Complexo Penitenciário de Pedrinhas. Foram constatados problemas como superlotação, risco iminente de incêndio e até uma pocilga. Mas o que mais chamou atenção foi a existência de uma mercearia no interior da unidade prisional, destinada à venda de gêneros alimentícios, produtos de higiene pessoal, limpeza, materiais elétricos, entre outros itens.

Na verdade, a mercearia não é novidade alguma. Em praticamente todos os presídios do Complexo Penitenciário de Pedrinhas existe um estabelecimento do gênero, que funcionam livremente, sob o olhar omisso dos gestores prisionais. Todos têm a mesma particularidade: comercializam os produtos a preços super inflacionados. Por exemplo: uma simples caixa de fósforos, que no mercado legal não chega a custar R$0,50, não sai por menos de R$ 2,00 nas unidades prisionais de São Luís.

Uma carteira de cigarros, dependendo da marca, pode valer até R$ 20,00. O blog tem informações até da venda de bebidas alcoólicas em Pedrinhas, regalia acessível somente a detentos do altíssimo escalão na hierarquia do cárcere.

Concorrência

Qualquer tentativa de familiares de presos de levar produtos de fora é rechaçada com violência pelos que faturam com o comércio dentro dos presídios. Isso porque nenhuma concorrência é admitida, em hipótese alguma. Os que ousam violar essa regra são hostilizados de forma implacável.

A mercearia é apenas uma das inúmeras distorções que ocorrem no sistema penal do Maranhão. Muitas ilegalidades continuam ocultas ou são tratadas com vista grossa. E caso venham a tona um dia reforçarão o argumento do novo juiz da Vara de Execuções Criminais, que em recente entrevista à TV Mirante defendeu a implosão do Complexo Penitenciário de Pedrinhas.

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Justiça Federal proíbe interdições na Ferrovia Carajás e fixa multa de até R$ 100 mil por descumprimento

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Ferrovia Carajás foi interditada por quatro horas em Monção, no último dia 26
Ferrovia Carajás foi interditada por quatro horas em Monção, no último dia 26; Justiça determinou liberação

A Justiça Federal concedeu liminar à Vale proibindo o Consórcio dos Municípios da Estrada de Ferro Carajás (COMEFC) de interditar novamente a ferrovia. Somente no mês passado, houve duas interdições, após audiências públicas realizadas pela entidade em Alto Alegre do Pindaré e Monção, nos dias 18 e 26, respectivamente. Na decisão, proferida pelo juiz Jorge Ferraz de Oliveira Júnior, da 6ª Vara Cível, é fixada multa de até R$ 100 mil em caso de descumprimento.

No pedido formulado à Justiça, a Vale aponta pelo menos sete prefeitos, entre os quais a de Bom Jesus das Selvas, Cristiane Damião, presidente do COMEFC, e o de Alto Alegre do Pindaré, Altermir Botelho, vice, além do deputado federal Cléber Verde, como responsáveis diretos pelos bloqueios da ferrovia.

A mineradora alega que se houver novas interdições o fluxo de minério de ferro transportado pela ferrovia será prejudicado, causando transtornos às entregas ao mercado internacional. A interrupção da circulação do trem de passageiros é outro dano apontado pela Vale. A empresa alerta ainda para a ameaça de desastre ferroviário, já que uma locomotiva não pode parar de forma abrupta – na interdição do último sábado, em Monção, foi preciso acionar os freios de emergência para que o trem parasse. Por fim, a Vale chama atenção para o prejuízo causado às pessoas que utilizam a ferrovia diariamente como meio de vida.

Multa

O valor da multa em caso de descumprimento varia de acordo com os autores. Ao manifestante individual identificado foi estipulada multa de R$ 5 mil. Aos líderes detentores de cargos públicos, o valor é de R$ 20 mil. Já o COMEFC terá que pagar R$ 100 mil caso interdite novamente a ferrovia. Os autores poderão ser responsabilizados criminalmente caso desobedeçam a ordem judicial.

O juiz autoriza ainda o uso da força policial, se necessário, para a desocupação, que deverá ser requisitada à Policial Federal. Caso haja essa necessidade, a força deverá ser moderada e proporcional, sem excessos que venham colocar em risco a integridade das pessoas.

Abaixo, trechos da decisão:

decisão ferrovia

decisão ferrovia2

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Idoso que matou filho de militar cumpria pena por pedofilia

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Do Blog de Marcial Lima

Marcelo foi abusado quando criança pelo assassino, que foi condenado a seis anos de prisão
Marcelo foi abusado quando criança pelo assassino, que foi condenado a seis anos de prisão

O jovem Marcelo Henrique Silva Gusmão, de 22 anos, assassinado na tarde desta quarta-feira (31), foi vítima de crime de pedofilia quando tinha 13 anos de idade. Ele sofreu abusos sexuais praticados por Vildaci Guterres Cavalcante, autor dos disparos.

O pai de Marcelo chegou a flagrar os abusos contra o filho, no apartamento de Vildaci. O menor contou detalhes do que vinha ocorrendo e o pai, sargento da PM, decidiu denunciar o idoso. No dia 22 de junho de 2012, Vildaci foi condenado a 6 anos e 6 meses de prisão.

Vildaci recorreu, mas no dia 12 de março deste ano a condenação foi mantida. O assassino estava cumprindo a pena em regime semiaberto no presídio de Pedrinhas.

Essa condenação pode ter motivado o assassinato de Marcelo Gusmão.

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