Do Blog de Marco Aurélio D’Eça
Foram concluídas as peças com as quais interpelarei cível e criminalmente os senhores Leandro Miranda, titular do blog apócrifo Marrapá, e César Bello, que edita o próprio, pelos crimes de calúnia, difamação, injúria e também por danos morais.
Nas conversas com os advogados, pedi apenas que a ação possa ter possibilidade de resultados imediatos – com medidas cautelares ou liminares – para que seja garantida a reposição imediata da verdade de quem tem a honra de pai de família amoroso, marido correto e profissional íntegro em mais de 20 anos de carreira.
Os dois agressores terão duas opções: provar as injúrias, calúnias e difamações que perpetraram covardemente contra mim – o que sei não ser possível, já que sabidamente falsas – ou se desmentir publicamente, revelando motivos e mandantes das agressões.
Por isso nas ações foram incluídos os pedidos de medidas cautelares e de liminares.
Peço desculpas aos meus leitores – apoiadores e críticos – por ainda não ter respondido às infâmias pessoais, profissionais e até familiares que venho sofrendo sistematicamente, há mais de dois meses, por estes dois covardes com os quais nunca mantive qualquer tipo de relação.
Aliás, um deles – o senhor Leandro Miranda – nunca vi na vida; duvidava até de sua existência, razão pela qual é difícil entender tanta agressão e covardia.
O silêncio periódico foi orientação dos advogados, até que se juntasse todas a documentação que desmentirá os agressores – na Justiça e perante o público.
Mas decidi falar agora por que as agressões extrapolaram todos os limites da canalhice, e começaram a atingir minha família – mãe e pai já em adiantada idade; esposa e filhas; irmãos, irmãs e primos – que acabam sofrendo constrangimentos e humilhações por causa da irresponsabilidade de covardes fracassados.
A família, que não convive na trincheira da política, não entende que as agressões têm apenas um motivo: me intimidar e calar as críticas que este blog fez, faz e continuará fazendo ao prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) e ao seu tutor, Flávio Dino (PCdoB).
Em respeito à minha família e a você, leitor, garanto, peremptoriamente, serem falsas, covardes, absurdas e criminosas as acusações que me fazem, sem razão pessoal alguma – a menos que estejam movidos pela inveja – os senhores César Bello e Leandro Miranda.
Também em respeito a você, leitor, assumo compromisso público de, caso provada verdadeira qualquer uma das acusações – ainda que seja a mais insignificante – publicar aqui mesmo neste blog.
Mesmo por que, quem lê este blog sabe que nunca escondi que minha esposa atuava como assessora da Prefeitura de São Luís desde a primeira gestão de Tadeu Palácio (PP). E que decidiu, por si só, se desligar da referida função quando da vitória de Edivaldo Júnior (PTC), simplesmente porque não acreditava em sua capacidade de administrar São Luís.
E esta atitude digna ela tomou ainda em dezembro do ano passado.
Aliás, se fosse correto, o titular da Seconzinha, Márcio Jerry – um dos insufladores das agressões perpetradas – teria confirmado que ela pediu seu desligamento, por não acreditar na gestão que se iniciava. Nem ela, nem eu.
Aliás, em uma sexta-feira de janeiro, no extinto bar Rout 66, reiterei para que ele exonerasse minha mulher. Testemunhas: Weverton Rocha, Caio Hostílio, Rodrigo Costa, e o próprio Marcos Murad, proprietário da casa, entre outras pessoas não ligadas à política.
Chega a ser ridícula a acusação de que critico Holandinha por que ele demitiu minha mulher. Ora, o Maranhão inteiro sabe que me posicionei contra a candidatura do atual prefeito desde quando ela foi definida.
E como mostrado acima, a decisão da minha mulher era a de pedir pra sair se ele vencesse, como de fato ocorreu.
Esta história foi contada no blog – em posts ou comentários. E também compõe o escopo do processo por calúnia, injúria e difamação.
As demais acusações soam até absurdas, tanto quanto as perpetrações covardes contra o finado Décio Sá, logo após a sua morte. Me deram tantas assessorias, que, fossem reais, me tornariam um milionário, com a incrível renda de mais de R$ 200 mil por mês.
Aliás, ainda se fosse verdade, não consigo vislumbrar nenhum tipo de crime em prestar consultoria e assessoria para quem quiser. Inclusive os dois covardes, se tivessem credibilidade, teriam esta opção de trabalho.
Mas, submetidos que são, preferem dar verniz de crime a uma atividade perfeitamente lícita.
Em respeito a você leitor, afirmo com a dignidade de quem tem história no jornalismo maranhense – história absolutamente vitoriosa, diga-se: nunca recebi um tostão de nenhuma secretaria do governo municipal de São Luís, seja nesta ou em gestões anteriores; seja em folha oficial, suplementar ou mesmo por meio de fantasmas, como afirmam os agressores.
Aliás, desafio mais uma vez Márcio Jerry – insuflador das agressões contra este blog – a mostrar a lista de fantasmas que estariam sob meu comando. Se existisse, ele teria acesso e poderia fazê-lo.
Não faz por que não tem como fazer; por que sabe serem mentirosas as informações que fez plantar nos dois covardes.
Mesmo assim, estou encaminhando à Procuradoria-Geral do Município, pedido de declaração oficial se há qualquer tipo de funcionário SP ligado a mim – ou se existia entre os demitidos pelo prefeito Edivaldo Holanda, ainda que pelo laço mais tênue possível.
O documento da PGM também comporá a ação contra os dois covardes.
Minha renda mensal se compõe do meu salário no jornal O Estado do Maranhão, da assessoria que mantenho na Câmara Federal – e esta também publica – e dos anúncios deste blog. E tenho orgulho de dizer que são rendas acima da média-padrão do mercado maranhense, por que conquistadas ao longo de 20 anos de credibilidade.
São estas rendas, somadas às da minha mulher, uma profissional gabaritada na área da Educação e da construção civil, que me permitem viver com dignidade junto à família que escolhi.
Mas esta não é uma condição exclusiva minha.
Há muitos outros jornalistas no Maranhão, respeitados, com credibilidade e audiência comprovada, que também têm um padrão de valor para os anúncios publicados em seus blos e para o serviço que prestam, como profissionais liberais que são.
Mas são jornalistas que se dedicam à profissão, e não aventureiros, que apenas veem no jornalismo uma forma de se dar bem.
Estes não duram muito tempo, como muitos que aparecem e desaparecem rotineiramente.
É por respeito a você leitor, pela minha dignidade profissional, que faço hoje este comunicado-desabafo.
Tenho convicção que, para aqueles que são da minha convivência, não preciso explicar nada; e para os que não são, não adianta explicação.
Mas a você leitor, faço questão de garantir: sou profissional crítico, polêmico, mas correto e leal. Tenho orgulho de estar onde estou por mérito pessoal, competência e reconhecimento profissional, atributos que certamente invejam os medíocres e fracassados.
E sou ainda mais orgulhoso de saber que minha família e meus leitores – apoiadores ou críticos – confiam em mim…