Dois fenômenos atípicos relacionados à violência vêm sendo registrados ultimamente em São Luís: a reação a bala de vítimas às ações dos bandidos e as investidas cada vez mais frequentes destes contra policiais. Do Natal até hoje, dois criminosos já foram mortos a tiros em tentativas de assaltos e quatro profissionais de segurança pública – três delegados e um sargento da PM – foram alvos da bandidagem. O caso mais grave foi o do militar, assassinado a tiros, ontem à noite, dentro de um ônibus, no Jardim Tropical.
A reação dos cidadãos aos ataques de marginais reflete o sentimento unânime da população de repúdio à criminalidade. É também uma resposta à sensação de desamparo ante a audácia e a crueldade dos que a promovem. Dispostas a proteger sua integridade física e seu patrimônio material, muitos passaram a usar seus próprios meios para se defender, por não confiar mais nas forças de segurança, lamentavelmente.
Quanto aos ataques aos delegados e ao militar, o que se constata é a ousadia desenfreada dos criminosos. Falsa ou não, a impressão de fragilidade passada pelo sistema de segurança pública estimula os bandidos, que já não se intimidam tão facilmente. Movidos pela vingança ou pela necessidade de adquirir armas para cometer crimes, assaltantes, traficantes, homicidas e outros tipos de meliantes passaram a ver os policiais como alvos potenciais.
O cenário de violência atual aproxima-se da barbárie, principalmente em São Luís. Com os cidadãos fazendo justiça com as próprias mãos e a polícia desrespeitada pela bandidagem, instala-se um clima de terror.
As autoridades precisam se mobilizar com urgência para reverter a situação, pois trata-se de uma corrida contra o tempo. Para vencê-la, o poder público terá que recuperar a confiança da população e mostrar aos criminosos, sem sombra de dúvida, que ainda está no controle.
city Operate parece nome de cidade de filme de faroeste ou nome de cidade amEricana ou inglesa, mais não! é a minha querida Cidade Operária, onde moro desde 1987, quando quase que na “bala” tivemos que tirar invasor de minha casa senão hoje eu seria mais um sem teto neste Brasil, pois bem! mesmo não tendo o nome de cidades de filme de faroeste ou de cidade inglesa ou morte-americana, aqui as leis feitas no Brasil nunca chegam. uma dessas leis é respeito ao silencio e outra a tal da lei seca, dois exemplos, no Viva funciona um tal de estourados bar que funciona de segunda a segunda até as 2, 3 da manhã com carros com sons altos não deixando dormir quem mora na avenida 205 e nas ruas ímpares da mesma unidade, ligamos para o tal 190, mandam que liguemos para a tal viatura do bairro. Aqui na cidade operaria é mesmo que nada, donos de carros após sairem da bebedeira do famoso bar passam nas ruas com sons no máximo, isso dar razão ao que você chama de São luís a beira da barbárie porque meu caro amigo uma coisa puxa outra, é aquele negócio, se a policia não resolve um dia alguém muito invocado tentará resolver e infelizmente será inicio da barbárie, porque não temos a quem pedir SOCORRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRO! chegou a hora da volta da Lei do Silencia da época o Secretário Cutrim que tempo bom aquele.