– Referindo-se a comentário feito por Edivaldo no bloco anterior, Castelo pergunta ao adversário quais atos de corrupção foram registrados em sua gestão. Edivaldo diz que se referiu a um levantamento do Banco Mundial, não especificamente à administração do tucano. Em seguida, fala da ação do MPF que investiga o sumiço de R$ 15 milhões destinados pelo MEC para a merenda e o transporte escolar;
– Edivaldo pergunta a Castelo quanto a prefeitura gasta com limpeza pública atualmente. O prefeito recomenda a ele que faça essa pergunta aos órgãos municipais competentes e diz que valor destinado é mais condizente com a realidade de São Luís. Edivaldo cita decisão do TCE que mandou prefeitura suspender pagamento à empresa que presta o serviço;
– Voltando a falar do vídeo com imagens da reunião do comitê militar do 36, Castelo cita despacho do TRE que atesta autenticidade do material e acusa crime eleitoral. Edivaldo diz que ele falta com a verdade e afirma que o vídeo é montado;
– Edivaldo diz que campanha de Castelo é que espalha terror por São Luís ao divulgar “boatos” de demissão de servidores;
– Castelo cita ofício encaminhado à Prefeitura de São Luís pelo ex-deputado Weverton Rocha, aliado de Edivaldo, solicitando a relação de servidores do Município da categoria “serviços prestados”. O prefeito afirma que intenção é demitir funcionários para colocar o “pessoal dele”;
– Edivaldo questiona Castelo sobre não aproveitamento de recursos federais por não elaboração de projetos. Castelo nega e diz que já trouxe R$ 650 milhões à capital. “A Prefeitura está fazendo é milagre”, declara Castelo, atribuindo seus “feitos” ao aumento da arrecadação de ISS;
– Castelo agora cita agressão de Flávio Dino ao juiz Sérgio Muniz, que proibiu divulgação de pesquisa eleitoral com números favoráveis a Edivaldo. Ele chamaou o comunista de “patrão” de Edivaldo;
– Edivaldo fala da greve de professores, “a maior já realizada na administração municipal”;
– Castelo diz que está construindo três creches e que construirá outras 37. Fim do terceiro bloco;
– Respondendo pergunta de internauta sobre educação, Edivaldo diz que boa gestão do setor é não deixar milhares de crianças sem aular e dar boas condições de trabalho aos professores. Ele citou ainda o fato de mais de 70 escolas funcionarem em prédios alugados como anexo. Edivaldo acusa ainda a gestão de Castelo de fazer cair o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em São Luís;
– Castelo desmente queda do Ideb e ressalta reforma das escolas. O prefeito tenta apresentar ao adversário panfleto que circula desde a madrugada com supostas agressões à sua família, mas o tempo para a réplica termina;
– Castelo reitera que fará escolas de tempo integral e assegura que ano letivo será cumprido à risca nas escolas municipais. “Tenho 40 anos de vida pública e sempre trabalhei em favor dos que precisam mais”;
– “Edivaldo está a serviço desse grupinho que quer aterrorizar a cidade”, detona João Castelo;
– Castelo diz que Edivaldo precisa mostrar alguma coisa nova, algo que possa ser realizado. “O povo está sendo iludido”. Edivaldo rebate, afirmando que o prefeito está trabalhando apenas neste ano eleitoral;
– Última pergunta do bloco, para João Castelo: internauta quer saber sobre despoluição de praias. O prefeito diz que está disposto a firmar parceria com a Caema para resolver o problema. Ele diz que técnicos da Caema e da prefeitura vão se reunir para discutir a questão e tentar apontar soluções;
– Holanda diz que dará continuidade às obras de construção de canais. E acusa Castelo de investir menos de 2% dos R$ 130 milhões destinados ao saneamento básico no orçamento municipal;
– Considerações finais: Castelo diz que quer consolidar trabalhao que já vem fazendo. “A cidade já é outra. Só não vê quem não quer”;
– Prefeito diz que precisa do voto de confiança da população para dar continuidade às obras de saneamaneto e mobilidade urbana;
– “Continuo com aquela mesma garra de quando fui governador, ainda jovem, agora com mais experiência”;
– Considerações finais de Edivaldo: candidato cita nominalmente lideranças que estiveram ao lado dele na campanha. E diz que quer ser prefeito para poder dar qualidade de vida à população. “Sei como resolver os problemas. Não faço política por profissão, e sim porque amo, por vocação”.