Em vez de blocos padronizados, agentes de fiscalização de trânsito de São Luís são obrigados a anotar as infrações que registram no dia a dia em pedaços de papel recortados artesanalmente. O improviso virou marca registrada na rotina desses profissionais, que convivem com uma série de outros inconvenientes, como falta de uniformes, escassez de combustível e até o recolhimento por débito das viaturas e guinchos antes usados nas operações.
A falta dos blocos e de outros ítens básicos traduz fielmente a realidade caótica do trânsito da capital maranhense, verdadeiro contraponto ao aumento exagerado da frota, hoje composta por quase 300 mil veículos, e as consequencias desse fenômeno, a principal delas a multiplicação dos acidentes.
Foto: Flora Dolores/O Estado do Maranhão
MAIS ESSE AI QUE TA COM ESSE PAPELZINHO ,É AGENTE ANTIGO OU SEJA ADMINISTRATIVO,NAO ERA MAIS NEM PRA TA FAZENDO ESSA FUNÇAO POIS NAO É CONCURSADO NO CARGO.AGORA SOBRE AS OUTRAS COISAS É VERDADE..MAIS TA TUDO NA CAMPANHA!
Caro Daniel. Isso é a mais pura verdade.Tem coisas que ali acontecem e que são do desconhecimento da sociedade e de outros órgãos fiscalizadores do uso do bem público. Vc quer uma boa matéria? Investiga de perto o trabalho dos agentes e de suas impotencialidades em desempenhar um trabalho com EFICIÊNCIA e resultando na FINALIDADE assim como preconiza o direito público. É uma tristeza. Abraços.