Hospital Carlos Macieira retoma atendimento nesta sexta-feira

O atendimento médico-hospitalar no Hospital de Alta Complexidade Carlos Macieira será retomado na tarde desta sexta-feira (17), com a reativação de leitos de internação clínica, de UTI e de UCI. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) tomou todas as providências para que o hospital reinicie seu funcionamento após o incêndio ocorrido em ala do primeiro andar do prédio, na segunda-feira (13).

Serão ativados nesta sexta-feira, 13 leitos de UTI adulto, cinco de UTI pediátrica, 12 de UCI, 36 de internação clínica, seis de hemodiálise e todo o serviço de apoio diagnostico, com exames de imagem e laboratoriais

Na próxima semana, deverão entrar em atividade mais 13 leitos de UTI, 12 de UCI e 50 leitos de clínica médica. Após essa ativação, a única ala que permanecera interditada será a do segundo andar onde estão instalados os outros 25 leitos de clinica medica, no bloco esquerdo do hospital.

As obras de modernização do Hospital Carlos Macieira seguem em ritmo normal, cujo cronograma prevê a ativação de mais 27 leitos de UTI dentro de 30 dias e mais 44 leitos de clinica medica em 90 dias.

“Esse é o maior hospital de alta complexidade do sistema de saúde do Maranhão, por isso desde o dia do incidente toda a equipe da Secretaria de Estado da Saude, em conjunto com os profissionais do HCM, estão trabalhando de maneira ininterrupta para a reativação da unidade,  com toda a segurança, para que o atendimento à população não sofra um colapso”, declarou o secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad.

Os pacientes que foram transferidos para outras unidades serão removidos a partir de amanhã, gradativamente, com toda a segurança e acompanhamento da equipe do Hospital Carlos Macieira.

Fonte: Secretaria Estadual de Comunicação (Secom)

MP investigará incêndio no Hospital Carlos Macieira

MP investigará circustâncias do incêndio, danos ao prédio, prejuízo à saúde dos pacientes e segurança do HCM

As circunstâncias do incêndio, os danos ao prédio, o prejuízo à saúde dos pacientes e o sistema de segurança e emergência no Hospital Carlos Macieira são o alvo de uma investigação iniciada, no dia 14 de agosto, pela Promotoria de Justiça Especializada na Defesa da Cidadania. O objetivo é apurar se os procedimentos adotados pela direção da casa saúde após o incêndio na última segunda-feira, 13, foram adequados.

A investigação foi iniciada com a abertura de um inquérito civil, por meio da portaria nº 10/2012. O incêndio atingiu três andares do hospital e foi controlado pelos bombeiros após três horas. Como primeira medida, o Ministério Público do Maranhão requisitou à Secretaria de Estado de Saúde o encaminhamento do registro de imagens das câmeras internas do estabelecimento.

A promotora de justiça Maria da Glória Mafra Silva também requisitou ao Corpo de Bombeiros esclarecimentos sobre o controle do fogo e ao Instituto de Criminalística informações sobre as diligências para apurar o caso.

Os pacientes também foram visitados, nas outras unidades hospitalares, por uma equipe de assistentes sociais do Núcleo Psicossocial do MPMA. Com base nos laudos, a Promotoria de Justiça Especializada na Defesa da Cidadania vai adotar as medidas para concluir a investigação.

Fonte: Ministério Público do Maranhão

Foto: Jock Dean/O Estado do Maranhão

Grilagem: Alberto Franco é indiciado por falsidade ideológica

Alberto Franco sabia da ilegalidade, segundo a polícia

O secretário de Estado de Assuntos Estratégicos, Alberto Franco, foi indiciado por falsidade ideológica no inquérito policial que investiga a prática de grilagem de terras na Ilha de São Luís. Ele e o deputado estadual Raimundo Cutrim (PSD) prestaram depoimento ontem à polícia. Cutrim, que a princípio não foi indiciado, pois alegou ter álibis que comprovam ser ele o dono legal das áreas contestadas por uma família da Pindoba, em Paço do Lumiar, tem prazo de cinco dias para apresentar provas que atestem sua inocência.

Segundo o delegado Carlos Alberto Damasceno, que chefia a comissão de delegados que investiga a grilagem de terras na Ilha, em 4 de julho de 2000, quando respondia pelo Cartório do 1º Ofícia de São José de Ribamar, Alberto Franco assinou uma procuração falsa dando poderes a Sebastião Cardoso Filho para que este negociasse as terras cuja posse é reclamada pela família da Pindoba. Detalhe: a procuração continha o nome do posseiro Antônio Claudino da Silva, morto em 1997.

Segundo Damasceno, Franco assinou a procuração sabendo que estava cometendo uma ilegalidade, pois tinha ciência de que Claudino estava morto havia três anos.

Membro do secretariado do governo Roseana Sarney, Franco vê sua situação se complicar a cada dia. Quanto a Cutrim, o que se espera é que de fato ele apresente as provas que diz ter, para afastar de vez as suspeitas que tanto incômodo vêm lhe causando.

Foto: arquivo/O Estado do Maranhão

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