Max Barros vai a Brasília cobrar duplicação da BR-135

Max cobrará do DNIT licitação para obra na BR-135

Um conflito de informações a respeito do projeto de duplicação do trecho da BR-135, trecho de 26 Km do Estreito dos Mosquitos a Bacabeira, cujo processo de licitação foi cancelado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (Dnit), levará a Brasília, nesta quinta-feira (13), o secretário de Estado da Infraestrutura, Max Barros. A reunião de Max Barros com a diretoria do Dnit está marcada para as 9h.

A questão, segundo Barros, é inteiramente de Brasília, mas as consequências sobram todas para o Maranhão, principalmente para São Luís. O escritório do Dnit instalado no Maranhão assegura que o projeto está correto e comtempla todos os aspectos que interferem na obra, mas a nota do Ministério dos Transportes, divulgada nesta terça-feira (11), com base no que diz o Dnit de Brasília, afirma que esse mesmo projeto desconsidera que o trecho da rodovia tem num dos acostamentos os trilhos da Transnordestina, no outro a adutora do Italuís, no subsolo uma rede de fibra ótica, por cima os linhões da Eletronorte e que o solo é geologicamente complicado.

Max Barros diz não entender como um projeto desses poderia ser aprovado pelo departamento técnico do DNIT, com tantas fragilidades. Além do que, o Tribunal de Contas da União (TCU) atestou sua legalidade. “Estamos no limite do prazo para que essa obra seja feita, em parte com uma emenda da bancada de ordem de R$ 50 milhões (o custo total é de R$ 190 milhões), que se extinguirá no dia 31 de dezembro. O que está errado, se é que tem erro, é de inteira responsabilidade do Dnit. Tínhamos que exigir a obra, fazer ver que ela é mais do que necessária e viabilizar meios financeiros através das nossas bancadas federais. Tudo isso foi feito. Se o Ministério errou e o DNIT cometeu irregularidades, que se resolvam e livrem o Maranhão do prejuízo”, declarou o secretario da Infraestrutura do Maranhão.

Nesta quarta-feira (12), apesar do feriado, Max Barros passou parte do dia reunido com a governadora Roseana Sarney tratando do assunto. No dia anterior, a governadora Roseana discutiu a questão com os ministros do Transporte, Paulo Sérgio Passos, e com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleise Hoffmann. Desses telefonemas saiu a decisão da reunião de emergência em Brasília.

Fonte: Secretaria Estadual de Comunicação (Secom)

Reforma do Parque do Bom Menino se arrasta

Anunciada com estardalhaço pelo prefeito João Castelo (PSDB), em 23 de maio deste ano, com direito a claque e outras bajulações, a reforma do Parque do Bom Menino se arrasta além do prazo estabelecido para conclusão. Orçada em R$ 1.991.015,60, a recuperação do principal espaço público de lazer de São Luís deveria ter sido finalizada em 120 dias, ou seja, em 23 de setembro, mas, devido ao ritmo lento observado no canteiro de obras, tal previsão foi desconsiderada, sem qualquer explicação.

Faltando menos de um ano para a eleição na qual tentará renovar o mandato, o prefeito parece não se preocupar com a morosidade da reforma e com a reação negativa do povo ante a situação. Enquanto isso, adeptos de caminhadas, corridas e demais práticas esportivas e de lazer ficam privados de um espaço extremamente útil à saúde e ao entretenimento.

Ao desrepeitar o prazo de quatro meses fixado para a reforma do Parque do Bom Menino, João Castelo descumpre mais uma promessa feita aos ludovicenses. Seria oportuno, agora, ele vir a público explicar por que ignora mais esse compromisso.

Placa indica prazo de 120 dias para reforma do Parque do Bom Menino, por quase R$ 2 milhões; previsão não foi cumprida

Foto: Biaman Prado/O Estado do Maranhão

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