O rosto mostrado na foto ao lado, que esboça um leve sorriso, numa expressão que sugere sarcasmo, é do empresário Pompeu Vasconcelos, acusado de aplicar um golpe contra mais de 1.000 pessoas em São Luís. Proprietário da Construtora Vasconcelos, responsável pela execução de cinco empreendimentos imobiliários na capital – Méditerranée, Astúrias I e II e Marfim I e II -, Pompeu simplesmente desapareceu e deixou para trás centenas de vítimas, entre mutuários, funcionários de seus escritórios e operários que trabalhavam nas obras tocadas por sua empresa.
Desesperados, cidadãos que entregaram à construtora as economias que juntaram durante anos de trabalho passaram a apelar ao Ministério Público, à Justiça e à polícia na intenção de reaver o prejuízo, que pode totalizar R$ 100 milhões. Alheio à aflição dos seus incautos clientes, o empresário, segundo fontes, circula com desenvoltura nos mais requintados salões de Fortaleza (CE) e gasta parte do tempo livre e do dinheiro que surrupiou em passeios de lancha na capital cearense.
Até o momento, Pompeu não deu qualquer sinal de que está disposto a ressarcir os danos que causou aos que lhe confiaram o sonho da casa própria e pode ser considerado foragido. Diante do sumiço, é preciso que as autoridades deem início imediatamente a uma caçada ao empresário, para que um crime tão covarde não fique impune.
Foto: arquivo/O Estado do Maranhão
Eu sei que o rombo foi grande CEF + R$ 6.000.000,00, fora os compradores, esse vagabundo tem que ir para cadeia federal.
Gostaria muito que alguem pronuncia-se a respeito do condominio Asturias, pois so falam que irão construir o Marfim e Mediterrané já que estes tem seguro. Então como fica a situação em relação ao Asturias? E a caixa economica também teve culpa, pois abriu as contas dos clientes e aprovou o projeto da construtora sendo que a documentação não estava completa, o terreno não é da construtora e no proprio site da caixa este é um dos requisitos para que pessoas juridicas possam vender algo pela caixa economica federal.
Ser empresário nesse Brasil é uma verdadeira missão quase impossível, Uma empresa que cresce rápido no mercado, como a Vasconcelos e dezenas de outras, estão sujeitas a cair, não conseguem acompanhar em sua gestão administrativamente o volume de projetos na sua carteira. Entendo o que se passa com as pessoas que compraram imóveis com a Vasconcelo, as vamos dar um voto de confiança ao empresário e aguardar a resolução do problema. Nesse aspecto a Justiça Brasileira não deixará desamparado nenhum cliente, e se o acusado não criar formas de resolver tudo, certamente será preso e condenado.
Agora é fácil abrir uma empresa no ramo da construção civil se envolver com a financiadora (caixa econômica) exigir documentos dos futuros compradores obrigando-os a assumiren os seus pagamentos (boletos bancarios) pegar todas as suas econômias e dar uma nota na mídia dizendo: que é vítima ……… Gente tenhan paciência senhores competentes das leis , senhores empresários e futuros.vamos levar esse caso acério pelo amor de Deus que país é esse É O BRASIL. ACREDITO QUE NÃO , QUERO ACREDITAR.
E a caixa econômica(SENHOR SUPERITENDENTE E GERENTE HABITACIONAL) diz que a VASCONCELOS não cumpriu a demanda de 30% dos apartamentos vendidos e fez o distrato do contrato com a VASCONCELOS e só isso gente pronto o resto não enteressa, se nois pagamos ou não se tivemos despesas ou não ………..
OBS; O empreendimento ASTURIAS começou a ser vendido em JANEIRO de 2009 , e caixa econômica disse que no contrato a construtora tinha um prazo de 180 dias ( cento e oitenta dias) . A construtora feichou suas portas em 01-09-2011, tendo deixado um papel escrito dizendo: feicharemos para balanço e voltaremos nodia 01-09-2011 , E ATÉ HOJE NÃO VOLTOU………….
Olá Daniel.
li seu post e valorizo seu trabalho, mas ao citar o nome de um Pompeu Vasconcelos em círculos sociais em Fortaleza, você está comprometendo a vida de outra pessoa muito conhecida e respeitada em Fortaleza, que nada se parece com a foto acima e que pode vir a ser hostilizada sem nenhuma razão, o Pompeu Vasconcelos, colunista do Diário do Nordeste, o jornal de maior distribuição do estado. Acredito que seu trabalho seja sério, mas um pouco de cautela e investigação nunca é demais. mas sem comprometer pessoas que fatidicamente tenham o nome do investigado.
Att,
Erika
Resposta: Prezada Erika, ao escrever o texto ao qual você me honra com seu comentário, consultei a internet exaustivamente, li jornais e sites cearenses e constatei que existe, sim, outro Pompeu Vasconcelos em Fortaleza. Por pura infelicidade, o homônimo pode gerar confusão e mal estar ao colunista citado. Mas, asseguro que jamais quis me referir ao profissional a quem você se refere, e sim a um golpista que, ao travestir-se de empresário, não só prejudicou a vida de centenas de cidadãos, como manchou a reputação dessa classe tão valorosa.
Importante diferenciar o Pompeu Vasconcelos, ( Fernando Pompeu Benevides de Vasconcelos), site http://www.baladain.com.br, colunista do Jornal Diario do Nordeste daquele que voces mencionam na materia
Eu acho que o jornalista cearense, não deve se preoculpar devido a matéria publicada pelo o excelente jornalista Daniel Matos, ele teve o cuidado de colocar a foto do acusado. por isso, acho que não compromete o jornalista cearense.
Resposta: Grato pelas palavras, Figueiredo.
é vegonhoso saber q existe pessoa tão mostro capaz de destruir com o outro como esse elemento fez com milhares de pessoas.destroi sonhos, tira liberdades, sem um pingo de compaixão.onde esse elemento estiver sei q um dia ele irar pagar por todo mal q fez e ainda faz. o dinheiro q ele me tirou é pouco perto do mal emocional q ele me causou.hoje sou uma pessoa doente tenho virtilligo q espalhou por todo o meu corpo,depois de passar por emociões muito forte. ainda nao tenho casa propria esperando por meu apartamento q nao sei quando vou ter.o q vai ser desse caso? so nao pode ficar em pune.
Resposta: a última informação que obtive é que a Caixa está próxima de fechar acordo com uma grande construtora local, que ficará responsável por concluir a obra do condomínio Marfim 2.