Não faltou futebol

Críticas à parte, a seleção brasileira, antes de ser eliminada pelo mediano time da Holanda, fazia uma campanha que a credenciava como uma das favoritas a ganhar a Copa do Mundo. Só não enxerga quem não quer, ou se coloca na arrogante posição de dono da verdade. O revés inesperado se deveu muito mais ao desequilíbrio emocional do time de Dunga do que à falta de qualidade futebolística.

O Brasil fez um primeiro tempo brilhante contra os holandeses. Dominou todas as ações do jogo, impôs ao adversário uma marcação eficiente e não foi ameaçado uma única vez nos 45 minutos iniciais. Com um toque de bola exuberante, a seleção canarinho chegava ao gol adversário com facilidade. Pena que não conseguiu liquidar logo o jogo. Parecia que os jogadores tinham certeza que ampliariam o placar quando quisessem.

Na minha visão, o pecado foi justamente o excesso de confiança, associado a um visível desequilíbrio psicológico. O Brasil foi para o vestiário no intervalo com a convicção de que a vaga na semifinal já estava garantida. O segundo tempo era só um detalhe. A mesma ilusão tomou conta da torcida, que ao assistir às belas jogadas de Robinho, Kaká, Maicon e companhia, começou a fazer festa.

Segura de si, a seleção voltou desligada para o segundo tempo, sem a garra que demonstrara nos jogos anteriores e que, somada ao talento ostentado na primeira etapa, hoje, a transformou em um time aparentemente imbatível. Ao levar um gol de bola parada, em um lance absurdo, a equipe desabou. Mesmo sofrendo o empate, o Brasil  continuou apático em campo. A virada holandesa, então, tornou-se questão de tempo. E quando veio o segundo gol, em vez de esboçar reação, o time perdeu a cabeça. A expulsão infantil de Felipe Melo apenas simbolizou o quão abalada emocionalmente estava a seleção.

O brilho mostrado no primeiro tempo contra a Holanda, que encheu milhões de brasileiros de esperança no hexa, deu lugar à frustração da derrota. Mais uma vez não deu para o Brasil, mas dizer que a desclassificação se deu por falta de futebol é uma injustiça.

PPS de Imperatriz rejeita vice de Flávio Dino

vice dinoFlávio Dino defendeu tanto a necessidade de escolher um vice de Imperatriz, segundo maior colégio eleitoral do estado, e acabou engolindo um nome de São Luís, a desconhecida psicóloga e professora Miosótes Lúcio (na foto, com Paulo Matos ao fundo). Cedeu à exigência do PPS, que para se coligar com o PCdoB condicionou a indicação da vice. Dino havia escolhido Terezinha Fernandes, mas o PT foi para Roseana Sarney. Depois, ficou praticamente acertado que o vice seria do PSB de Imperatriz – o vereador Luis Gonçalves ou o empresário Atenágoras Reis Batista.

Insatisfação

Na região, especialmente em Imperatriz e Açailândia, nem os próprios líderes do PPS estão satisfeitos com o modo como foi decidida aliança com o PCdoB e a escolha do nome para vice, que é de São Luís. Até mesmo na questão do local da convenção foram enganados. Não sabiam se realmente seria em Pedreiras, São Luís ou Bacabal.

O problema é que o PPS é fraquinho, política e eleitoralmente em Imperatriz e outros municípios da região. Daí o desprezo com que são tratados pelo “importante” presidente estadual da sigla, Paulo Matos, que namorou com Roseana, ficou noivo com Jackson Lago e se casou com Flávio Dino.

Entenda

O PPS fechou com o PCdoB/PSB, que tem Zé Reinaldo e Adonilson Lima como candidatos a senador, mas não abre mão de apoiar Roberto Rocha, tucano que disputa uma das duas vagas ao Senado.

Fonte: blog rei dos bastidores

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