O presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae, Júlio Noronha (foto), teria feito uma manobra entre os meses de abril e maio de 2008 – quando ainda era o todo – poderoso secretário estadual de Indústria e Comércio, no governo do sogro, Jackson Lago (PDT) -,que resultou em uma “reforma estatutária” na Federação das Associações Empresariais do Maranhão (Faem). A artimanha permitiu a prorrogação do seu mandato à frente do conselho diretor da entidade e por conseqüência viabilizou sua recondução à instância máxima do Sebrae.
Segundo a denúncia feita por funcionários do Sebrae, a “reforma estatutária” realizada na Faem foi feita na calada da noite, com a presença de menos de um terço dos associados da entidade.
De acordo com levantamento feito pelos funcionários do Sebrae sobre o quadro de sócios da Faem, a época, a entidade era constituída por apenas 36 associações empresariais, mas somente uma insignificante minoria, 10 a 12 ,encontravam-se em situação regular, freqüentavam e participavam das reuniões, números que demonstram o pouco interesse e a inexpressiva representatividade da entidade no meio empresarial.
E foi justamente com a presença mínima desses associados que o presidente Julio Noronha promoveu a reforma no estatuto da Faem, que elevou o mandato dos membros do conselho diretor, inclusive o seu, por mais um ano, podendo ser prorrogado por mais três anos.
Na prática, informam os denunciantes, a prorrogação do mandato significa a presença continuada no poder da Faem em quase de dez anos, desde que encerrou seu mandato no comando da Associação Comercial, em 2000.
Os funcionários também criticam os demais conselheiros do Sebrae por permitirem que entidades ou pessoas com pouca representatividade ou legitimidade empresarial tenham acesso e até presidam o seu Conselho.
Para os denunciantes, o episódio da prorrogação do mandato é mais uma mancha grave na atuação do presidente da Faem, que não condiz com as boas normas de gestão pública e da ética profissional, como aqueles procedimentos, já denunciados, que foram realizados pelo Sebrae, celebrando convênios suspeitos com a Câmara de Dirigentes Lojistas de São Luís (CDL), Seplan, no governo Jackson, e com a própria Faem.
A Governadora(AUTORIDADE MÁXIMA DO ESTADO, COM INFLUÊNCIA JUNTO AO GOVERNO FEDERAL), terá que tomar providências, pois pessoas do tipo Júlio Noronha e Arteiro, querem se perpetuar à frente de Entidades Empresarias como SEBRAE e SESC. No caso do Júlio Noronha, que nunca soube administrar o que era dele, se dá o direito de Administrar o que não é dele. Já o Arteiro, que não emite uma Nota Fiscal é “dirigente maior” da Federação do Comércio, há 10 anos, se “LOCUPLETANDO DIURTUNAMENTE”, hoje com um patrimônio invejável, comenta-se que acima de USS 10.000.000,00, sabendo-se que só possuia uma loja, com uma porta, chamada de Calçadeira Piauiense. PERGUNTO: NÃO É O CASO ESPECÍFICO DO SESC E FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO, RECEBEREM UMA VISITA DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL E ESTADUAL, NESSES ÓRGÃOS, BEM COMO A RECEITA FEDERAL ANALISAR O PATRÍMÔNIO DO ARTEIRO ??? Dizem que Arteiro empresta dinheiro (AGIOTAGEM) até prá Magistrado !!! Espero que “esses marginais” deixem IMEDIATAMENTE essas Entidades. Polícia NELES !!!