O achado do corpo do empresário Maurício Costa Gomes, ontem, na área da Lagoa da Jansen, encerra um período de dolorosa incerteza de familiares e amigos sobre o paradeiro dele e ao mesmo tempo abre uma série de interrogações sobre as circunstâncias de sua morte. Foi assassinado? Desaparecido há cerca de 20 dias, Costa Gomes foi encontrado em um matagal já em adiantado estado de decomposição, o que dificultará ainda mais a elucidação do caso. Os primeiros indícios dão conta de que ele foi assassinado por estrangulamento. Mas a causa definitiva só deverá ser revelada em 10 dias, com a conclusão do laudo do Instituto de Criminalística (Icrim).
O sumiço de Maurício Costa Gomes, na tarde de 25 de junho, após o mesmo ter saído de casa, no Renascença II, para uma caminhada, estava envolto no mais absoluto mistério. Desde o desaparecimento, até ontem, quando foi encontrado o corpo, a família manteve a versão de que ele não dava sinais de que estivesse sendo ameaçado. Sogra da vítima, a experiente delegada de polícia Nilmar da Gama Rocha disse que conversava constantemente com o empresário e que em nenhum momento ele deixava transparecer que temesse pela própria vida.
O posicionamento da família dificulta ainda mais o trabalho de investigação policial. A falta de informações dos parentes sobre possíveis inimigos ou atitudes que ameaçassem a vida da vítima torna a elucidação do caso algo ainda distante. Sem qualquer pista, a polícia seguirá tateando os elementos que forem surgindo ao longo da apuração. Em meio a tantos obstáculos, o sistema de segurança terá que trabalhar com dose extra de competência e disposição.
Profissionais experientes não faltam na polícia do Maranhão para conduzir o caso. Exemplo recente foi a execução de Joaquim Laurixto, elucidada após um extenuante, mas produtivo trabalho de apuração. Ao final, veio a recompensa: Laurixto foi executado por estar envolvido na guerra do tráfico de drogas. Ninguém duvida que o mesmo empenho marcará a condução do inquérito que investigará o crime que vitimou o empresário Maurício Costa Gomes.
A morte do empresário é um quebra-cabeça cujas peças deverão ser montadas à custa de muita cautela. Devido à repercussão do fato, certamente a sociedade estará vigilante e cobrará um desfecho. Nesse sentido, a polícia deverá se empenhar para oferecer uma resposta no mais curto espaço de tempo possível. Vale, portanto, aguardar o andamento do processo de investigação, que, ante a atmosfera nebulosa que cerca o caso, dá margem a uma enorme expectativa.
Reproduzido de O Estado do Maranhão
Muito bom texto, ao contrario do seu companheiro marco deça.
E CADÊ A PREVENSÃO, E LOGO NUM LUGAR MOVIMENTADO E A MENOS DE 100M DO POSTO POLICIAL??? CADÊ OS INVESTIMENTOS NAS POLICIAS????
O QUE FOI NÃO VÃO COMENTAR SOBRE SEU PATRÃO FERNANDINHO SARNEY E SUA ESPOSA.
O empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), foi indiciado ontem pela Polícia Federal sob a acusação, entre outros crimes, de falsificar documentos para favorecer empresas em contratos com estatais. Pela investigação, o órgão mais visado foi o Ministério de Minas e Energia -controlado politicamente por seu pai.
Principal alvo da Operação Boi Barrica, nome de um grupo folclórico maranhense, Fernando foi indiciado pelos crimes de formação de quadrilha, gestão de instituição financeira irregular, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.
Ele foi ouvido pela PF, em São Luís. Procurado pela Folha, nem ele nem seu advogado quiseram dar entrevistas. Fernando sempre negou ter cometido qualquer irregularidade.
O inquérito foi aberto em 2006, inicialmente para investigar suspeitas de caixa dois na campanha de Roseana Sarney ao governo do Estado. Fernando fez dois saques de sua conta pessoal no valor de R$ 1 milhão cada um nos dias 25 e 26 de outubro daquele ano. O segundo turno foi em 29 de outubro.
Contudo, no decorrer das investigações, que incluíram grampos telefônicos realizados com autorização judicial, foram levantados indícios de outros crimes atribuídos a Fernando, sobretudo de tráfico de influência e fraude em licitações feitas por Eletrobrás, Eletronorte, Valec (estatal do Ministério dos Transportes responsável pela construção da Ferrovia Norte-Sul) e Caixa.
Ele foi apontado como “o mentor intelectual” da quadrilha que intermediava negócios privados com as estatais, que incluiria dois empresários ligados a ele -Gianfranco Vitorio Artur Perasso e Flávio Barbosa Lima. Os dois empresários foram sócios de Fernando e cursaram engenharia com ele na mesma turma da USP.
Após monitorar telefonemas e e-mails de Fernando, Flávio Lima e Gianfranco Perasso, a PF descreve no inquérito ter flagrado um pagamento de R$ 160 mil efetuado pela construtora EIT (Empresa Industrial Técnica) à PBL Construtora, de Lima e Perasso, supostamente como compensação por ter sido subcontratada para obras na Ferrovia Norte-Sul, por intermediação de Fernando.
O relatório da polícia transcreve telefonemas em que Flávio Lima pressiona a EIT a efetuar o pagamento, sob risco de não ser contratada para outro lote da Norte-Sul, cujo contrato já estaria com Fernando.
Em agosto do ano passado, a PF pediu a prisão preventiva de Fernando e do agente da PF Aluísio Guimarães Mendes Filho. Segurança de Sarney no Senado, Aluísio responde a outro inquérito acusado de ter repassado informações sigilosas sobre a a Boi Barrica a Fernando.
O agente da PF, indicado por Roseana neste ano para chefiar a área de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Estado, foi ontem também à PF em São Luís para depor.
O Ministério Público vai decidir agora se oferece ou não denúncia contra Fernando com base no trabalho da PF.
O indiciamento de Fernando é outro revés para o presidente do Senado, que enfrenta desde março acusações de irregularidades dentro e fora da Casa.
Na época dos fatos citados pela polícia e pelos procuradores, principalmente de 2006 a 2007, o ministro de Minas e Energia era Silas Rondeau, apadrinhado de Sarney. Desde o começo do governo Lula, o presidente do Senado mantém o controle de grande parte das indicações no setor elétrico.
Rondeau foi afastado do ministério em 2007, após ter sido investigado na Operação Navalha. Rondeau também é apontado na Boi Barrica como integrante do esquema, mas a Folha não conseguiu confirmar se ele foi ou não indiciado. Outro aliado de Sarney alvo das investigações é Astrogildo Quental, ex-diretor da Eletrobrás.
ESTE QUADRÚPEDE QUE IDENTIFICA COMO “PAPPAQUILOMETROS” DEVERIA SABER SE EXPRESSAR. A POLÍCIA NÃO PODE ESTAR EM VÁRIOS LOCAIS AO MESMO TEMPO, E NEM TAMPOUCO É RESPONSÁVEL PELOS ATOS DE QUEM QUER QUE SEJA, SABE-SE LÁ PORQUE ESTE HOMEM FOI ASSASSINADO, SE FOI LATROCÍNIO OU SE ELE ESTAVA ENVOLVIDO EM ALGUMA COISA ILÍCITA, NÃO SE SABE. VAMOS AGUARDAR O DESENROLAR DAS INVESTIGAÇÕES…. E ESTE ANIMAL ACIMA DESCRITO VEM CULPAR A SEGURANÇA PÚBLICA….. A POLÍCIA EM GERAL TEM SUAS FALHAS, ELA NÃO É PERFEITA MAS OS POLICIAIS FAZEM O QUE PODEM DENTRO DAS CONDIÇÕES QUE LHE É DADA.
OBRIGADO DANIEL POR ESTE ESPAÇO. UM ABRAÇO…
Caro Daniel, eu quero comentar novamente o caso do Sargento de Esperantinópolis, que teve seu automovel queimado por partidarios do Prefeito, com raiva porque o Sargento estava prendendo as armas e motos dos partidarios do Prefeito que achavam que podiam TUDO.
Acontece Daniel que Esperantinopolis é uma cidade pacata, onde ninguem tem coragem de fazer nada a não ser com o apoio do Prefeito Mário Jorge que vivi bébado eternamente, e esse mês passado foi que a cachaça rolou souta pois o Prefeito recebeu quase R$ 2.000.000,00 ( DOIS MILHÕES DE REAIS), ( ver site do BB.com) só de FUNDEB foi mais de R$ 900.000,00 (novecentos mil reais) e os professores só recebem um salário mínimo, aqui é o unico municipio do Brasil que os professores não recebem ABONO. Desses novecentos mil reais, de acordo com a Lei, 60% ou melhor R$ 540.000,00 (quinhentos e quarenta mil reais) seria para pagamento dos professores. S E R I A . . .
Mas o que quero falar mesmo é sobre a apreenção das motos feitas pelo Sargento e repugnadas pelo Prefeito, agora está rendendo muito grana para o Prefeito, porque em Esperantinopolis antes do sargento Zé Antonio, ninguem pagava IPVA, agora é uma média de mais de dez motos por dias que paga IPVA, então é mais grana no bolso do bébado que deveria era comprar um automovel novo para o sargento. O que estou falando é uma estatistica do CIRETRAN de Pedreiras responsalvel pelo emplacamento de Esperantinópolis.
PREVENSÃO OU NÃO SABE O QUE É, IRRACIONAL(JUMENTO K), TU DEVIAS ERA TÁ DE PLANTÃO NO POSTO DORMINDO EM PELANA TARDE, ANTES DE OFENDER ALGUÉM, OU MESMO FAZER PARTE DESSAS IRRESPONSABILIDADE COM O DINHEIRO PUBLICO!!!!!!!!!!!!