Pagamento sem nota gerou condenação de ex-diretor do Gayvota pelo TCU
O militante do segmento GLBT Carlos Garcia explicou o motivo da pendência que levou o ex-diretor do Grupo Gayvota, Airton Ferreira, a ser condenado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) a devolver mais de 44 mil ao Ministério da Cultura, além do pagamento de multa de R$ 2 mil, por não ter prestado contas dos recursos federais repassados para a realização da Parada Gay de 2005.
Ele informou que na época Airton Ferreira pagou R$ 5 mil em espécie, em plena avenida Litorânea, a uma empresa de sonorização, mas esta não emitiu nota fiscal. Sem o documento, o então dirigente ficou impedido de comprovar a totalidade dos gastos, o que deu origem à pendência.
Ainda de acordo com Garcia, Airton, que hoje responde pelo Departamento de Assuntos GLBT da Secretaria Estadual de Direitos Humanos, já constituiu advogado, a fim de recorrer da decisão do TCU e regularizar a situação.
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