Pirataria sem limite

pirata.jpg

A comercialização de produtos piratateados não tem limite em São Luís. Agora, os exploradores dessa atividade ilegal decidiram montar e anunciar seus negócios como se fossem empresas regularizadas, sem cerimônia alguma, aos olhos das autoridades. Um exemplo acontece na avenida Tiradentes, no São Bernardo, onde foi montada a loja Piratas do Caribe, que exibe na fachada um letreiro estilizado e expõe suas mercadorias na calçada.

O estabelecimento, especializado na venda de CDs e DVDs piratas, faz grande sucesso naquela comunidade e chega a atrair pessoas de outros bairros. Na loja, o cliente encontra desde músicas da atualidade e antigos sucessos até filmes ainda em exibição nos cinemas. Tudo a preço bem abaixo do mercado formal, ou seja, muito menor do que o valor cobrado pelas empresas que pagam impostos.

Foto: Biaman Prado/O Estado do Maranhão

   

Cigarro eletrônico é opção para manter hábito de fumar e não incomodar terceiros

cigarro-eletronico.jpgCada vez mais, em todo o mundo, fecha-se o cerco aos fumantes, proibidos de praticar seu vício publicamente. No estado de São Paulo, a lei que proíbe o fumo em locais fechados e semiabertos entrará em vigor em agosto. No mesmo mês, estará disponível para comercialização o produto Smoking Everywhere – E-Cigarette – um cigarro eletrônico importado dos Estados Unidos pelo Museu das Invenções, ligado à Associação Nacional dos Inventores (ANI) – entidade sem fins lucrativos que apoia e estimula novos produtos e ideias inovadoras.
 
O presidente da ANI, Carlos Mazzei, conferiu pessoalmente a criação e simpatizou com a ideia, já que, como informa o site www.smoking-everywhere.com, o produto “parece e até tem gosto de um cigarro tradicional, mas não contém alcatrão nem provoca cheiro, combustão, fogo, fumaça ou emissão de monóxido de carbono ou cinzas”.
 
O E-Cigarette é baseado em tecnologia microeletrônica. É composto por um filtro aromatizado, um nebulizador que provoca fumaça de vapor d’água e um chip inteligente com bateria recarregável de lítio. Uma luz-piloto se acende quando em funcionamento, imitando a brasa de um cigarro. “O maior atrativo do cigarro eletrônico é que ele faz fumaça, porém não incomoda com seu cheiro”, explica Mazzei.
 
Para ele, o cigarro eletrônico é uma alternativa para fumantes que não conseguem perder o costume de pegar o cigarro, colocá-lo na boca e segurá-lo entre os dedos, além da sensação de soltar a fumaça. O produto já vem sendo comercializado com sucesso no estado norte-americano da Flórida e o empresário trouxe uma unidade para testes e demonstrações: “A ideia é negociar uma quantidade para trazer ao Brasil a partir de agosto. Por isso, já estamos aceitando pedidos antecipados”.
 
O kit – composto de cigarro, carregador e filtros – tem previsão de custo para o consumidor de aproximadamente R$ 500. O filtro de reposição, nos sabores tabaco, mentol, cravo, café, chocolate, baunilha, morango, cereja e maçã, vendido em caixas com cinco unidades, deverá custar cerca de R$ 10.
 
Sobre a Associação Nacional dos Inventores
 
Tudo começa com uma boa ideia na cabeça. Após o desenvolvimento de um protótipo e a realização de testes, o inventor tem a certeza de que o fruto daquela boa ideia vai melhorar a vida de muitas pessoas. A partir daí, muitos deles se perguntam: “O que fazer agora?”.
 
A Associação Nacional dos Inventores foi criada exatamente para que as invenções brasileiras sirvam a toda a sociedade e para estimular os inventores a continuar dedicando-se à descoberta de novidades. “Nosso papel é incentivar e popularizar as inovações tecnológicas no País”, afirma o presidente e fundador da entidade, Carlos Mazzei. “Trabalhamos na orientação e regularização das patentes de projetos e na posterior comercialização dos inventos em escala industrial”.
 
Mazzei, também conhecido como “empresário dos inventores”, dedica-se integralmente à busca pelo reconhecimento dos inventos brasileiros. “Quando se fala em invenção, muitos pensam apenas em projetos ‘malucos’. Eles também existem, mas, anualmente, são desenvolvidos diversos produtos e soluções para os problemas cotidianos”.
 
Muitos projetos de extrema importância ainda aguardam investidores decididos a produzi-los em escala industrial. Outros já estão no mercado, trazendo bons lucros a quem os criou.

Fonte: Associação Nacional dos Inventores (ANI)

Busca

No Twitter

Publicidade

Publicidade

Publicidade

Posts recentes

No Twitter

Categorias

Comentários

Arquivos

Arquivos

Mais Blogs

Rolar para cima