A paciente Maria José Assunção, que estava internada há quatro meses no Hospital Carlos Macieira, após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC), morreu na tarde do último sábado. O caso seria apenas mais um registro no óbituário da unidade de saúde, não fosse a série de episódios que antecederam a morte, marcados por comportamentos e atitudes com fortes indícios de negligência.
Uma fonte que fora visitar um parente internado no hospital e testemunhou o fato fez um relato indignado ao blog. Segundo ela, a mulher, já em idade avançada, sofreu uma parada cardíaca por volta das 16h. Uma equipe médica conseguiu reanimá-la e em seguida requisitou uma vaga na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), instalada no 4º andar do hospital.
Ao ser levada para o setor, a paciente, em vez de ser acomodada imediatamente na UTI, ficou esperando por um bom tempo no corredor, na maca. Ao ver as condições em que estava a anciã, um fisioterapeuta da unidade cobrou sua remoção urgente para o leito e fez a seguinte advertência: “se ela sofrer nova parada cardíaca, não poderei fazer mais nada”. Apesar do alerta, o profissional não foi atendido.
Minutos depois, chegou uma médica e sentenciou: “a paciente não apresenta mais os sinais vitais”, para em seguida ligar para um profissional da equipe de enfermagem, repreendendo-o pelo descaso. A mesma médica ainda checou o quadro clínico da mulher e, ao constatar o óbito, fez novo contato telefônico com a área de enfermagem e, sem cerimônia, sentenciou: “tem mais um presunto aqui para vocês”.
O caso revoltou não só a fonte que fez o relato ao blog, mas todas as outras pessoas que presenciaram o fato. Infelizmente, não há certeza sobre uma possível apuração das responsabilidades no episódio. Ainda assim, vale o registro, pois, quem sabe, uma autoridade, ao tomar conhecimento, se digne a adotar uma providência.
AQUILO ALI É UM MATADOURO PUBLICO. HÁ DOIS ANOS MINHA FILHA FOI SALVA POR MILAGRE DAS MÃOS DOS AÇOUGUEIROS DAQUELA “CASA DE SAÚDE”. ESTAVA COM TODOS OS SINTOMAS DE APENDICITE, NO ENTANTO, A MÉDICA QUE A ATENDEU MANDOU QUE LEVÁSSEMOS A CRIANÇA PARA CASA DIZENDO “DIARREIA SE TRATA EM CASA”, NA TERCEIRA VEZ A CRIANÇA JÁ NÃO CONSEGUIA MAS ANDAR E AINDA ASSIM ESTAVA SENDO TRATADA COMO INFECÇÃO INTESTINAL E URINÁRIA. DEPOIS DE UMA SEMANA NO HOSPITAL E DE MUITA BRIGA DA MÃE DA CRIANÇA (MINHA ESPOSA) ELES AUTORIZARAM UM ULTRASOM, MAS ERA TARDE A APENDICE TINHA SUPURADO. E FIZERAM UMA LABORATOMIA EXPLORATÓRIA (BARRIGA ABERTA), LEVANDO NOSSA FILHA DE DEZ ANOS A FICAR 12 DIAS EM UTI, SÓ VOLTANDO PARA CASA DEPOIS DE 31 DIAS DE INTERNAÇÃO E QUATRO CIRURGIAS, HOJE AINDA SOFRE MUITO COM UMA GRANDE CICATRIZ NA BARRIGA O QUE ESTETICAMENTE É UM GRANDE PROBLEMA PARA A AUTO ESTIMA DE UMA ADOLESCENTE. TUDO GRAÇAS A IRRESPONSABILIDADE, INCAPACIDADE TÉCNICA E TOTAL DESCASO QUE OS SERVIDORES ESTADUAIS VIVEM NAQUELE É CINICAMENTE APELIDADO DE “HOSPITAL DO SERVIDOR”.
nao entendo como esse hospital nao é um hospital de referencia no nosso estado, pois todos os funcionarios publicos contribuem e muito, mensalmente ( descontado em folha de pagamento, portanto sem atrasos ou falta de pagamento) ….fica o questionamento…como esta sendo investido nosso dinheiro??????????? cade a saude publica no nosso estado??????