Viaturas do Corpo de Bombeiros dão vexame ao tentar atender ocorrências

01-bombeiros.jpgNão é novidade que praticamente toda a frota do Corpo de Bombeiros do Maranhão está sucateada. Vez ou outra surge um flagrante de quanto o mau estado dos véículos compromete a atuação da corporação. Exemplo da péssima estrutura dos Bombeiros pôde ser testemunhado na manhã de hoje, quando uma viatura de combate a incêndio foi acionada para apagar o fogo ateado por feirantes durante um protesto na avenida Jerônimo de Albuquerque, no Vinhais.

Como se não bastasse ter chegado atrasada cerca de 45 minutos ao local da ocorrência, o que obrigou policiais militares a pedir auxílio ao motorista de um carro-pipa de uma empresa particular, a guarnição usava um veículo em condições precárias de funcionamento. 

02-bombeiros.jpgImagem captada pela lente do repórter fotográfico Biné Morais, de O Estado do Maranhão, mostra o vazamento de parte da água armazenada no reservatório do veículo por um cano instalado na parte de baixo do chassi . Com isso, o líquido que deveria ser usado para apagar as chamas escorria pelo chão, como mostram as duas fotos que ilustram este post.    

Com atraso de um ano, Governo do Estado libera R$ 10,9 milhões para obras no Porto do Itaqui

porto-itaqui.jpgCom quase um ano de atraso, o Governo do Estado liberou R$ 10,9 milhões para melhorias e recuperação do Porto do Itaqui, cuja estrutura está sucateada. O valor corresponde a pouco mais da metade da contrapartida de R$ 20 milhões que cabe à Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) em um convênio firmado com o Departamento Nacional de Infra-Estrurura de Transportes (DNIT), que investirá R$ 183 milhões no terminal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal.  

Pelo convênio, os obras deveriam ter sido concluídas em dezembro de 2007. Além dos serviços de melhoria e recuperação, estão previstas a implantação de um Sistema de Segurança Portuária e a construção de instalações para inspeção fitossanitária e de um complexo administrativo.

Suspensão – Em outubro do ano passado, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou a paralisação de todas as licitações e pagamentos custeados pelo PAC no Porto do Itaqui devido a irregularidades detectadas, por meio de auditoria, em nove dos 10 contratos firmados para a realização das obras. O governador Jackson Lago e o então presidente da Emap, João Castelo, prefeito eleito de São Luís, foram responsabilizados pelas ilegalidades.

A liberação do recurso soa, no mínimo, estranho, já que as obras continuam paralisadas até que todas as exigências impostas pelo TCU sejam atendidas pela Emap.     

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