Um episódio curioso marcou o cotidiano cada vez mais violento da outrora pacata São Luís. Rubenilson Maia, morador do Anjo da Guarda, quase foi assassinado, ontem, dentro do Instituto Médico Legal (IML), no Bacanga. Destino certo dos corpos de vítimas de mortes não-naturais, o prédio por pouco não foi palco de um homicídio, o que resultaria em uma situação no mínimo irônica e possivelmente inédita na crônica policial.
O fato ocorreu por volta das 11h40 de ontem, da seguinte forma: Rubenilson aguardava para ser submetido a um exame de corpo de delito, procedimento comum à rotina do IML. Nesse momento, Paulo Ricardo Teixeira, residente no Sol e Mar, entrou na sala de espera e, de súbito, desferiu uma profunda facada no pescoço da vítima. Rubenilson foi levado imediatamente para o Hospital Centro Médico. O acusado foi detido por funcionários do instituto logo após o crime.
Uma viatura da Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência e conduziu o acusado para o 16º Distrito Policial, na Vila Embratel. Na delegacia, os policiais perceberam que Paulo Ricardo tinha problemas mentais e que o mesmo guardava no bolso a quantia de R$ 3.260,00. O dinheiro foi entregue ao delegado responsálvel pelo caso.
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