Preso que fugiu do Socorrão II é intimado a depor em sindicância

socorrao2.jpgO preso Gleudson dos Santos, que em 11 de novembro do ano passado fugiu do Hospital Municipal Clementino Moura, o Socorrão II, e até hoje encontra-se foragido, foi intimado a depor na sindicância administrativa displinar instaurada pela Secretaria de Segurança Cidadã para investigar o caso.

A intimação foi feita por edital de citação, assinado pelo presidente da sindicância Alexandre Benigno Pereira. Gleudson deverá comparecer, no prazo de 15 dias, na Corregedoria de Estabelecimentos Penais, situada na avenida dos Franceses, s/n, na Vila Palmeira.

Em seu depoimento, ele deverá esclarecer de que forma se deu a fuga e até mesmo se houve facilitação.  

Caema quer cartão de crédito corporativo para seus diretores

corporativo.JPGA Caema está pleiteando junto ao Poder Executivo a liberação de cartões de crédito corporativo a seus diretores. A resolução n° 005/2008, por meio da qual a empresa solicita os cartões e a liberação de outras formas de pagamento que não exijam licitação, foi aprovada em reunião do Conselho de Administração da companhia, realizada em 30 de julho deste ano e publicada na edição do último dia 8 do Diário Oficial do Estado. 

A justificativa é de que a empresa precisa cobrir despesas cuja urgência se contrapõe à morosidade que costuma marcar os processos licitatórios. A companhia alega também que os sucessivos bloqueios de suas contas pela Justiça impede a quitação de despesas de forma imediata e que o uso dos cartões corporativos resolveria esse problema.      

A Caema sugere que os cartões corporativos sejam disponibilizados por meio de contrato a ser firmado com um banco em nome dos titulares das unidades autorizadas a realizar despesas.

Para ter seus pleitos atendidos, a companhia propõe alterações no Decreto Estadual 16.352, de 3 de agosto de 2008, que regulamenta a concessão de adiantamentos financeiros a servidores da empresa. Além dos cartões, a diretoria da Caema quer que o governo autorize a realização de depósitos bancários em nome de dois servidores ocupantes de cargos comissionados (direção e chefia) responsáveis pela unidade administrativa a realizar a despesa.

Espera-se que em caso de liberação, os cartões de crédito e os outros mecanismos de receita sejam usados com probidade pelos manda-chuvas da Caema. Do contrarário, veremos se repetir no Maranhão escândalo semelhante ao que culminou em uma CPI e na demissão de uma ministra do governo Lula.

Busca

No Twitter

Publicidade

Publicidade

Publicidade

Posts recentes

No Twitter

Categorias

Comentários

Arquivos

Arquivos

Mais Blogs

Rolar para cima