Fecury quer que hospitais tenham placas

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com listas de planos de saúde conveniados

A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou projeto de lei do deputado Clóvis Fecury (DEM-MA) que torna obrigatória a afixação, pelos hospitais e clínicas, de placas informativas com o nome de todos os planos de saúde com os quais mantêm convênio. As informações devem estar escritas de forma visível e as placas, fixadas nos locais de atendimento ao público.

“Esse é um problema que ocorre muito. Os planos de saúde todo dia credenciam e descredenciam hospitais e o cidadão na hora que precisam do serviço, numa hora de emergência, numa hora do sufoco é surpreendido com a informação de que o hospital já não é mais credenciado”, justificou o deputado. Para o parlamentar, com a mudança, o cidadão saberá com antecedência para onde se dirigir, evitando os transtornos que acontecem no dia a dia dos hospitais brasileiros.

O relator da proposta, deputado Cleber Verde (PRB-MA), apresentou parecer pela aprovação da proposta, sem as modificações introduzidas pela Comissão de Defesa do Consumidor, que obrigava os planos de saúde a informar seus usuários, com antecedência de 30 dias, os descredenciamentos e hospitais e clínicas. O projeto está sendo votado em caráter conclusivo e ainda será examinado, ainda, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

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Filho de Aderson Lago passa por embaraço

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ao assumir caso de português morto em SL

O advogado Rodrigo Lago, filho e assessor jurídico do chefe da Casa Civil do Governo do Estado, Aderson Lago, é quem está responsável por providenciar o traslado do corpo do médico português Francisco Xavier Assunção, 54 anos, morto na madrugada de ontem após sofrer um mal-estar em um hotel na Ponta d’Areia.

Ao assumir o caso, Rodrigo Lago enfrentou logo um embaraço. O corpo do cliente não pôde ser guardado na geladeira do Instituto Médico Legal (IML) porque o equipamento está quebrado.

Resta saber se, para sanar os danos materiais e o constrangimento sofridos pela família do estrangeiro, Rodrigo Lago tomará providência contra o governo do qual o pai é um dos principais líderes. Isso porque além de ter que retirar o cadáver às pressas do necrotério, a família do turista morto está sendo obrigada a pagar para que o corpo fique em uma funerária de São Luís.

Por enquanto, a representação do Consulado de Portugal no Maranhão aguarda manifestação do advogado para providenciar a autenticação do atestado de óbito e do documento que autoriza o traslado do corpo.

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