O reitor Natalino Salgado amanheceu segunda-feira em Chapadinha.
Objetivo: inaugurar o campus que a Universidade Federal do Maranhão construiu na sua gestão, com mais de dez prédios e quatro cursos.
Em cumprimento à missão que a UFMA tem com a sociedade maranhense, os cursos em Chapadinha estão voltados à preparação de técnicos que a região precisa para incrementar o seu desenvolvimento sócio-econômico.
Dois convidados especiais vão marcar presença na inauguração do campus de Chapadinha: o senador Roberto Rocha e o ex-deputado Gastão Vieira. Ambos, através de emendas parlamentares, contribuíram para a viabilização do empreendimento universitário.
VISITA A SHOPPINGS
Aos poucos, a população maranhense que não conhecia os hábitos de Flávio Dino, toma conhecimento de alguns deles.
O governador tem sido visto nas últimas semanas em andanças nos shoppings da cidade.
Nas vezes em que foi olhado, Flávio Dino não estava com nada nas mãos. Caso tenha comprado algum produto, entregou aos seguranças que o acompanhavam à distância.
Depois de bons anos em Brasília, quem sabe, tenha adquirido o hábito cultivado pela população brasiliense de que shopping serve também para descontrair.
VISITA DE ARNALDO MELO
No domingo passado, Mauro Fecury teve o prazer de receber uma visita, que o deixou alegre e comovido: a do ex-deputado Arnaldo Melo.
A visita ocorreu na casa de veraneio, na praia do Araçagi, no momento em que Mauro e os amigos se preparavam para a prática do voleibol, que aos domingos sempre ocorre.
Com a chegada de Arnaldo Melo não houve jogo, mas uma animada conversa sobre a política maranhense, de ontem e de hoje, não foi dispensada.
PREPARATIVOS DOS SETENTA
No ano que vem, o ex-deputado Gastão Vieira completa setenta anos.
Seus familiares querem comemorar a efeméride com um vasto evento.
Mas enquanto se espera 2016, a esposa Denise e as filhas de Gastão, na última segunda-feira, 15 de junho, convidaram um grupo de amigos do aniversariante para um jantar em sua residência no Olho D’água.
A ex-governadora Roseana Sarney, também, presente, era só descontração e evitava comentar fato ou ato de natureza política.
PRESENÇA DE BEZERRA
No velório do saudoso Gerd Plguger, a presença do cabeleireiro Bezerra.
Quem há tempos não o via, teve a oportunidade de revê-lo, agora sem a vitalidade de outrora, mas ainda com a disposição para o trabalho, atividade que realiza no mesmo lugar, na Rua Antônio Rayol, onde, no passado, fez sucesso, ganhou dinheiro e fama.
Por dever de justiça, convém assinalar: Bezerra , por ocasião da doença de Gerd Plueger, sempre esteve ao seu lado e prestou-lhe merecida assistência.
EXAME DE COLONOSCOPIA
Os profissionais da área médica, com especialização em protologia, nunca foram tão procurados como agora.
De repente, os consultórios desses especialistas foram invadidos por homens e mulheres em busca de exames de colonoscopia.
Através desses exames, o médico sabe se o sistema gástrico do paciente está ou não vulnerável a doenças de natureza cancerígena.
SAÚDE DE CAFETEEIRA
O estado de saúde do ex-senador Epitácio Cafeteira, internado num hospital de Brasília, não é bom e está a merecer cuidados.
São poucas as pessoas, que trabalharam com Cafeteira, na prefeitura de São Luis ou no governo do Estado, que se interessam pela vida do ex-governador.
Nesse cipoal de indiferença, uma exceção: o advogado Clóvis Viana da Fonseca, que no governo de Cafeteira, ocupou o cargo de secretário de Administração.
Quase cotidianamente, por telefone, se comunica com a esposa ou a filha de Cafeteira, para saber sobre a saúde do ex-chefe.
CASAIS GAYS
OS restaurantes mais procurados da cidade registraram um fato novo no dia 12 de junho, dedicado aos namorados.
Este ano, a presença de casais gays nos ambientes gastronômicos, sobretudo à noite, foi marcante.
O fato chamou a atenção dos gerentes dos restaurantes, que se surpreenderam não apenas com a presença dos gays, mas como comemoraram a data de modo descontraído e sem constrangimento.
Alguns casais, de tão felizes, chegaram a proporcionar cenas explícitas de beijos, mas não causaram reações homofóbicas.
FESTA JUNINA
Festeiro como o é, Mauro Fecury , até pouco tempo, costumava realizar três eventos festivos ao longo do ano.
Em sua casa de veraneio, na Praia do Araçagi, um arraial junino, em homenagem a São João e São Pedro; e o réveillon, na passagem do ano velho para o ano novo. No segundo sábado de dezembro a tradicional Festa dos Amigos, com centenas de convidados, jogos esportivos, atrações artísticas e um lauto almoço.
Mauro que suspendeu as festas juninas e de réveillon, por motivos de segurança, este ano, aconselhado pela esposa Ana Lúcia, reativará o arraial, neste final de semana.
Os convidados terão direito a uma selecionada programação de manifestações folclóricas e farta mesa de comidas e bebidas típicas.
MISSA PARA MOHANA
Os que compareceram à missa em ação de graças em homenagem aos noventa anos do padre João Mohana, saíram da catedral metropolitana com a alma pura e enlevada.
Uma celebração bem programada e sem defeito, a começar pela presença da cúpula da igreja católica de São Luis, à frente o arcebispo, dom José Belizário.
Na homilia, o prelado discorreu sobre a figura humana, religiosa e intelectual do padre Mohana, que não conheceu pessoalmente, mas dele recebeu bons ensinamentos através dos livros que legou à sociedade.
A impecável programação do evento religioso, que mereceu elogios e aplausos gerais, coube ao Grupo Caminho do Meio.
POSSE E CONCERTO
Foram fortes as emoções ocorridas nas noites de quarta e quinta-feira, na Academia Maranhense de Letras.
Na quarta-feira, ainda que sem a presença de grande assistência (já esperada pelos acadêmicos), a posse solene do musicista maranhense, Turíbio Santos. Ponto alto da solenidade: o extraordinário e erudito discurso de saudação do intelectual Sebastião Moreira Duarte. Foi uma “surra de discurso”, segundo Jomar Moraes.
Na noite seguinte, mais emoções, agora, por conta de Turíbio Santos e de seu violão. Com o auditório da Academia lotado, o consagrado violinista deitou e rolou. No concerto, bem selecionado musicalmente, Turíbio, como se fosse professor, didaticamente, informava sobre a composição que iria executar.
O presidente da Academia Maranhense de Letras, Benedito Buzar, disse que na história centenária da instituição nunca houve posse como aquela. Explicação: no dia seguinte à investidura, o empossado já estava trabalhando em favor da Casa que o elegeu.