Por Ana Paula • segunda-feira, 04 de abril de 2011
Vocês lembram que prometi mostrar o meu jardim aqui no Capim-Santo? Ele ainda não está finalizado – na verdade vivo mudando – mas vou postar alguns detalhes que estão me fazendo curtir cada cantinho desse pequeno espaço.
Como a minha casa pega muito sol à tarde fiz uma cortina natural com podocarpos (Podocarpus macrophyllus) que encobrem a janela da frente dando privacidade e amenizando o calor. Tenho também uma tuia (Thuja Occidentalis), dois kaizucas (Juniperus chinensis torulosa), três dracenas tricolor (Dracaena marginata ‘Tricolor’), além de pleomele variegada, espada-de-são jorge variegada, mini espada-de-são jorge, palmeira de madagascar, orquídeas terrestres, lança de são jorge, aspago plumoso…. Na foto, dou uma palhinha. Depois mostro detalhes… Beijos e até!!!
Foto: Ana Paula Muniz
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Por Ana Paula • quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Tá precisando de um toque de humor na varanda de casa? Que tal esse vaso que se transforma em duas confortáveis poltronas? A ideia é do desingner Hubert Le Gall. O vaso poltrona é feito em veludo e tem 100 cm de diâmetro. Beijos e até!!!
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Por Ana Paula • terça-feira, 08 de fevereiro de 2011
Outro post do Bem Legaus! Os vasos são uma criação do estúdio Good! Para fazer as peças eles se inspiraram em várias campanhas publicitárias. O que vocês acharam? Beijos e até!!!
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Por Ana Paula • segunda-feira, 07 de fevereiro de 2011
Se tem uma plantinha que eu sempre achei interessante “desde que me entendo por gente” é a dormideira. Ela é conhecida como uma planta sensitiva e se fecha toda vez que tocamos nela. Na casa onde passei toda a minha infância tinha um canteiro cheio, mas era tratada por todos com desdém, menos por mim que adorava ver suas folhinhas fechando.
A dormideira – acabei de descobrir – tem o lindo nome científico Mimosa Pudica. Ela cresce facilmente em qualquer tipo de solo. Quando tocada sua folhas se fecham imediatamente fazendo um movimento muito interessante. As folhas se fecham também quando há muito sol, quando anoitece e quando há muito vento.
Quando o toque é muito forte até a haste que suporta as folhas cai, se erguendo novamente depois de um tempo. A planta é de fácil cultivo, pode ser plantada direto no jardim ou vaso.
A dormideira dá lindas flores e sementes durante boa parte do ano. Esta planta é muito admirada principalmente por crianças e é indicada para elas por ser uma planta bem forte. Também é uma ótima opção para quem não tem experiência com jardins.
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Por Ana Paula • sexta-feira, 04 de fevereiro de 2011
Adoro falar sobre reaproveitamento de materiais. Acho que temos que investir em ideias que possam contribuir para a preservação do meio ambiente. Aí a Laurene… uma amiga que adoro e que sempre contribui com o Capim-Santo mandou essa dica. Amei claro!!!
A ideia pode ser usada no dia-a-dia ou mesmo para decorar a casa em dia de festa. Para fazer o suporte basta usar latinhas de atum e pregadores de roupa. Dá para usar como suporte para velas e plantas. Gostaram? Beijos e até!!!
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Por Ana Paula • quinta-feira, 03 de fevereiro de 2011
Já falei sobre esse blog nesse post aqui… e olha só o que o André Montejorge postou essa semana: “bolsas-canteiros”.
A ideia é levar o acessório na hora de comprar seus vasinhos de flores e ervas e depois usar a própria bolsa como um jardim suspenso. Elas são feitas em algodão resistente e podem ser usadas como suporte para ser pendurado em sacadas, ganchos e “onde mais sua imaginação quiser”.
Dá pra copiar a ideia né pessoal. Beijos e até!!!
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Por Ana Paula • quarta-feira, 02 de fevereiro de 2011
“Eu me remexo muito!!!” Quem que já assistiu o filme de animação da DreamWork sabe do que estou falando e com certeza também vai lembrar dessa espécie, a palmeira-de-madagáscar, encontrada em abundância lá na ilha onde foram parar Alex o leão, Marty a zebra, Melman a girafa, Glória a hipopótama e os impagáveis pinguins. Os fãs de Madagáscar – o filme – também podem recriar o cenário da animação em casa cultivando essa espécie que além de linda é muito exótica.
A Palmeira-de-Madagascar (Pachypodium lamerei) é uma planta suculenta com o tronco recoberto por espinhos. Lembra um cacto, porém é da família Apocynaceae. No paisagismo pode ser usada em jardins rochosos junto aos cactos e suculentas, formando ambientes bem rústicos. Essa foi clicada no jardim da minha casa e em breve vai ter que ser transferida para um jarro maior para que se desenvolva com saúde. Beijos e até!!!
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Por Ana Paula • terça-feira, 01 de fevereiro de 2011
Fui ontem à noite a um evento da Casa Cor e por lá tive uma conversa super agradável com o jornalista Bruno Leone. O assunto: orquídeas… Descobri que o Bruno é um colecionador muito dedicado. E ele até prometeu mandar fotos das suas para o Capim-Santo. Estou esperando viu!!! Bruno esse post é para você. É sobre a espécie de orquídea que te falei que é super resistente. Espero que goste!
As orquídeas são as plantas mais exigentes que eu conheço, cheias de capricho, elas se dão ao luxo de florescer poucas vezes no ano, daí a justificativa para os seus altos preços… Mas existe uma espécie que é muito fácil de manter. Eu mesma tenho uma que cultivo no jardim sem problema algum. A minha cresce vistosa há três anos entre três “dracenas tricolor” e fica sujeita a ventos e chuvas. É a orquídea-violeta (Spathoglottis plicata).
Proveniente da Malásia, esta é uma herbácea ereta, risomatoza, constituída por pseudo-bulbos formando touceiras ralas, de folhas e flores decorativas. Sua folhagem é plissada, linear e alongada. As inflorescências são eretas, densas, terminais, de flores com coloração roxo-escura. A orquídea-violeta requer solo rico em material orgânico, permeável e permanentemente úmido.
É uma orquídea terrestre, que atinge até 50 cm de altura, com flores formadas durante quase o ano todo (principalmente em regiões de clima quente e úmido, como no litoral) e que pode ser cultivada em vasos ou em conjuntos a meia-sombra. Beijos e até!
Foto: Ana Paula Muniz
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Por Ana Paula • segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Para quem gosta de cor, o Capim-Santo mostra hoje uma espécie que é uma verdadeira explosão de alegria: a crista-de-galo. Na minha infância essa planta era encontrada com muita facilidade em São Luís, depois foi sumindo, sumindo e hoje dificilmente a gente encontra alguém que ainda cultiva, só na zona rural da capital e no interior do Estado é que ainda podemos ver a espécie. Aí … este fim de semana eu fui a um supermercado e encontrei uma muda de crista-de-galo imediatamente decidi comprar a minha (R$ 3,95).
A crista-de-galo (Celosia Caracas) é uma planta de inflorescências felpudas, formadas por muitas florezinhas, nas cores vermelho, rosa, roxa, laranja, amarela e branco-creme. Ela mede cerca de 40 cm, é uma espécie anual, de folhagem ereta e folhas verdes ou bronzeada. A seleção e o melhoramento genético disponibilizaram diversas variedades, que podem ter flores com formas e cores diferentes, porte anão, especiais para flor-de-corte ou para a produção de flores secas.
No paisagismo pode ser utilizada em bordaduras e maciços ou em conjuntos compondo com outras flores e forrações. Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil, bem drenado e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares (3 vezes por semana). Multiplica-se por sementes.
Beijos e até!
Foto: Ana Paula Muniz
Fonte: Jardineiro net
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Por Ana Paula • domingo, 30 de janeiro de 2011
Vai ser aberto neste domingo (30), em um coquetel para convidados a 1ª edição da Casa Cor Maranhão, maior exposição de arquitetura, decoração e paisagismo das Américas e segunda maior do mundo. A edição local, poderá ser visitada pelo público de 1 de fevereiro a 13 de março, e tem como tema “Dia a dia com tecnologia” . A mostra maranhense reunirá cerca de 100 profissionais – entre arquitetos, decoradores, designers e paisagistas – que exibirão em 48 ambientes as principais tendências regionais e mundiais do bem-morar.
O projeto arquitetônico da casa, localizada no bairro Calhau, é do arquiteto cearense Luís Fiúsa. O imóvel tem 3.500m² de área construída e 6.000m2 de área total com um espelho d’água que circula toda a área verde que tem vista para o mar. O Capim-Santo vai registrar todos os detalhes do imóvel com atenção especial ao projeto paisagístico.
Segundo os organizadores da mostra, obras de artistas e artesões locais serão valorizadas em vários ambientes da casa. A franquia foi trazida para o Estado pelos empresários Henrique Almeida e Adalberto Teobaldo. A estimativa é que a Casa Cor Maranhão receba, aproximadamente, 30 mil visitantes e gere negócios em diversos setores do mercado e da economia maranhense. A movimentação financeira já ultrapassava a marca 10 milhões de reais em investimentos e até um mês antes do evento já haviam sido gerados 700 empregos diretos.
Paralelo à visita aos espaços que compõem uma residência sofisticada, os visitantes terão opções de lazer, como restaurante, bar e cafeteria.
Serviço:
Período
1 de fevereiro a 13 de março
Horário
Terça a Sábado: 16h00h às 22h00
Domingo: 14h00 às 20h00
Local
Rua Lago Verde, LT 01 / QD 14 – Quintas do Calhau – São Luis – MA
Ingresso
Terça-feira a Quinta-feira: R$ 20,00
Sexta-feira a Sábado: R$ 25,00
Domingo: R$15,00
Passaporte: R$ 80,00
Informações sobre o Evento
(98) 3311-1518
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