Esse lugar lindo aí da foto fica no meio dos Balcãs, na Bulgária. Segundo pude apurar, nessa casa tudo foi construído de acordo com a velha tradição local. Plantas no quintal e árvores com suas sombras espessas que garantem frescor durante os dias quentes de verão.

Todos os móveis no quintal foram criados a partir de árvores caídas na floresta próxima. Eles foram esculpidos à mão para trazer mais conforto, e a decoração é simplesmente perfeita.

Este lugar incrível foi capturado pela câmera do talentoso fotógrafo búlgaro Alexander Novoselski. Mais sobre isso você pode encontrar na edição de julho da revista búlgara “Nash Dom”. A casa é na Bulgária, mas não é muito distante do que a gente costuma olhar por aqui., não é mesmo? Beijos e até!!!

Se estivesse vivo, Roberto Burle Marx completaria hoje 102 anos. O artista-plástico brasileiro, que fez seu nome pelo mundo como paisagista, também deixou sua marca aqui em São Luís. Os jardins do Palácio dos Leões, sede oficial do governo do Maranhão foram projetados por Burle Marx nos anos 70 e são uma atração à parte, com seus espelhos d’água e palmeiras imperiais.

Conhecido por sua preocupação ambiental e preservação da flora brasileira, ele inovou ao usar plantas nativas do Brasil em suas criações e isso se tornou sua característica marcante.

Foi Burle Max quem valorizou as bromélias, por exemplo, e tornou-as populares: hoje essas plantas naturais da Mata Atlântica se tornaram conhecidas e são cultivadas em viveiros para serem vendidas. O “estilo Burle Marx” tornou-se sinônimo de paisagismo brasileiro no mundo.

Roberto Burle Marx nasceu em São Paulo, mas se mudou para o Rio de Janeiro com a família aos 4 anos. Estudou pintura durante uma passagem de dois anos pela Alemanha e na Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, onde conviveu com, entre outros, Oscar Niemeyer. Seus principais trabalhos são o paisagismo do Eixo Monumental em Brasília e os jardins do Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro. Morreu em 4 de junho de 1994, aos 84 anos, no Rio.

Roberto Burle Max foi o homenageado de hoje do Google em sua página inicial. É o já tradicional “doodle”. Beijos e até!!!

Há muito tempo, essa história de reaproveitar materiais, dar nova funções a móveis e objetos era tido como pobrinho. Finalmente os tempos estão mudando, os reaproveitamentos estão ficando cada vez mais espertos e bem feitos e os adeptos da “arte”, admirados e copiados. Se você ainda não se rendeu ao estilo por consciência ecológica, então que o faça por estar na moda.

Preste atenção na foto desta mesa de centro que eu recebi de uma amiga. Notou de que é feita? Nada mais do que uma porta antiga. Simples, simples, simples assim. Eu fiquei de cara e adoraria ter pensado nisso antes de comprar qualquer móvel novo para minha casa.

Bom já que a gente mostra o milagre, nada mais justo do que contar quem é o santo – neste caso a santa – não é mesmo? A dona dessa ideia fabulosa é a Simone Gratz que é jornalista e leitora do Capim-Santo.

A Simone pegou uma porta velha que ela tinha em casa e chamou um marceneiro para dar asas a sua imaginação. Na porta foram abertos quatro furos por onde os pés da mesa passam. Se vocês perceberam bem, a porta não recebeu pintura, muito pelo contrário, ela foi lixada e depois desse processo apareceram todas as cores que ela já teve (branco, vermelho e amarelo).

É lindo, é craft, é sustentável, é chique! Eu adorei a sugestão, e vocês? Beijos e até!!!

O reaproveitamento de caixas tetra pak, vidros e latas para dispor flores não é nenhuma novidade para nós que gostamos do assunto. Mas a maneira de apresentar estes “vasos”, ou seja, como reuni-los de forma que fiquem interessantes, isso sim ainda rende discussões.

Eu, muitas vezes, já juntei vidros de tamanhos e até cores diferentes sobre a mesa, sem nenhum outro artifício como mostra esta ideia que tirei do blog Period Living. Beijos e até!!!