Uma mulher com uma perfuração no esôfago morreu ontem após ter sido rejeitada no Hospital Municipal Djalma Marques, o Socorrão I. A paciente, de 46 anos, foi atendida no último dia 1º naquela unidade de saúde após engolir, acidentalmente, uma espinha de peixe, mas ao retornar ao hospital, no dia seguinte, com fortes dores, não foi mais aceita porque a médica que a examinou disse que seu problema era “psicológico”. Familiares registraram o caso no Plantão Central da Beira-mar.
Quando deu entrada no Socorrão I pela primeira vez, a mulher foi atendida. Após constatar a perfuração no esôfago, o médico fez o procedimento para retirada da espinha e a liberou, recomendando que ela retornasse se sentisse dor e febre. Os sintomas se manifestaram e a paciente procurou o hospital novamente no dia 2.
Examinada, dessa vez, por uma médica, a paciente foi orientada a procurar atendimento ambulatorial, de preferência no Centro de Saúde Paulo Ramos, na Rua do Passeio, no Centro, uma vez que seu quadro não seria de urgência. A profissional de saúde chegou a declarar que as dores que ela sentia eram “psicológicas”, fato relatado por familiares no boletim de ocorrência policial.
Como as dores não cessavam, a mulher foi levada ao Hospital São Domingos, onde foi constatada não só a pefuração no esôfago, como uma lesão na aorta (maior e mais importante artéria do sistema circulatório do corpo humano). Com a necessidade urgente de cirurgia e sem condições financeiras de custear a operação, os parentes decidiram encaminhá-la ao Hospital Geral Tarquínio Lopes, na Madre Deus, mas, no trajeto, ela morreu.
O grave episódio, que requer investigação rigorosa das autoridades, comprova que as coisas não andam tão bem no Socorrão I como tenta fazer crer seu midiático diretor-geral.
Matéria extremamente tendenciosa, desde a chamada. Você afirma que a paciente foi rejeitada, mas foi atendida duas vezes. Pode ter ocorrido erro médico, mas não tem como o Hospital zelar por tudo que os profissionais fazem. A responsabilidade do Hospital é apurar, isso sim. Mais uma matéria tendenciosa pra alfinetar o Dr. Yglésio no final. Lamentável seu tipo de “jornalismo”.
E se os familiares da vítima forem ao Conselho Regonal de Medicina, vão encontrar outro bandido chamdo Abdon Murad.
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